segunda-feira, 31 de maio de 2021

Creia contra a esperança!

 

CRER CONTRA A ESPERANÇA...

 


 O Eterno nos faz promessas...

Algumas delas humanamente falando se tornam impossíveis aos nossos naturais... Mas, exige de nós, uma fé persistente e perseverante, pois esta palavra saiu da boca do Eterno e não voltará para Ele vazia...Cumprir-se-á no tempo oportuno...

Nosso dever como cristãos é crer contra a esperança... Sempre que o Eterno nos dá promessas, certamente, circunstâncias e palavra contrárias confrontarão as Promessas do Eterno. Tentativas do inimigo de nos desestabilizar espiritualmente e trazer desesperança...Daí o perigo de querermos dá um “jeitinho” da promessa acontecer. Dá uma “forcinha” para o Eterno.  Foi o erro de Sara ao pedir que Abraão deitasse com Agar para garantir o seu “herdeiro”.  Vemos claramente na vida de Abraão e Sara as intempéries, entretanto, também podemos ver o milagre. Eles tinham uma promessa e também, circunstâncias contrárias... Decidiram crer! É o devemos fazer! Crer contra esperança ainda que tudo diga o contrário! Se o Eterno prometeu vai acontecer!!!

 

 

GÊNESIS 18:1-33

Deus promete um filho a Abraão

1Senhor Deus apareceu a Abraão no bosque sagrado de Manre. Era a hora mais quente do dia, e Abraão estava sentado na entrada da sua barraca. 2 Ele olhou para cima e viu três homens, de pé na sua frente. Quando os viu, correu ao encontro deles. Ajoelhou-se, encostou o rosto no chão 3e disse:

— Senhores, se eu mereço a sua atenção, não passem pela minha humilde casa sem me fazerem uma visita. 4Vou mandar trazer água para lavarem os pés, e depois os senhores descansarão aqui debaixo da árvore. 5Também vou trazer um pouco de comida, e assim terão forças para continuar a viagem. Os senhores me honraram com a sua visita; portanto, deixem que eu os sirva.

Eles responderam:

— Está bem, nós aceitamos.

6Abraão correu para dentro da barraca e disse a Sara:

— Depressa! Pegue uns dez quilos de farinha e faça pão.

7Em seguida ele correu até onde estava o gado, escolheu um bom bezerro novo e o entregou a um dos empregados, que o preparou para ser comido. 8Abraão pegou coalhada, leite e a carne preparada e pôs tudo diante dos visitantes. Ali, debaixo da árvore, ele mesmo serviu a comida e ficou olhando. 9Então eles perguntaram:

— Onde está Sara, a sua mulher?

— Está na barraca — respondeu Abraão.

10Um deles disse:

— No ano que vem eu virei visitá-lo outra vez. E nessa época Sara, a sua mulher, terá um filho.

Sara estava atrás dele, na entrada da barraca, escutando a conversa. 11Abraão e Sara eram muito velhos, e Sara já havia passado da idade de ter filhos. 12Por isso riu por dentro e pensou assim:

— Como poderei ter prazer sexual agora que eu e o meu senhor estamos velhos?

13Então o Senhor perguntou a Abraão:

— Por que Sara riu? Por que disse que está velha demais para ter um filho? 14Será que para o Senhor há alguma coisa impossível? Pois, como eu disse, no ano que vem virei visitá-lo outra vez. E nessa época Sara terá um filho.

15Ao escutar isso, Sara ficou com medo e quis negar.

— Eu não estava rindo — disse ela.

Mas o Senhor respondeu:

— Não é verdade; você riu mesmo.

Abraão pede em favor de Sodoma

16Depois os visitantes se levantaram e foram para um lugar de onde podiam ver a cidade de Sodoma. E Abraão os acompanhou para lhes mostrar o caminho. 17Aí o Senhor Deus disse a si mesmo: “Não vou esconder de Abraão o que pretendo fazer. 18Os seus descendentes se tornarão uma nação grande e poderosa, e por meio dele eu abençoarei todas as nações da terra. 19Eu o escolhi para que ele mande que os seus filhos e os seus descendentes obedeçam aos meus ensinamentos e façam o que é correto e justo. Se eles obedecerem, farei por Abraão tudo o que prometi.”

20Aí o Senhor disse a Abraão:

— Há terríveis acusações contra Sodoma e Gomorra, e o pecado dos seus moradores é muito grave. 21Preciso descer até lá para ver se as acusações que tenho ouvido são verdadeiras ou não.

22Então dois dos visitantes saíram, indo na direção de Sodoma; porém Abraão ficou ali com Deus, o Senhor23Abraão chegou um pouco mais perto e perguntou:

— Será que vais destruir os bons junto com os maus? 24Talvez haja cinquenta pessoas direitas na cidade. Nesse caso, vais destruir a cidade? Será que não a perdoarias por amor aos cinquenta bons? 25Não é possível que mates os bons junto com os maus, como se todos tivessem cometido os mesmos pecados. Não faças isso! Tu és o juiz do mundo inteiro e por isso agirás com justiça.

26Senhor Deus respondeu:

— Se eu achar cinquenta pessoas direitas em Sodoma, perdoarei a cidade inteira por causa delas.

27Abraão voltou a dizer:

— Perdoa o meu atrevimento de continuar falando contigo, pois tu és o Senhor, e eu sou um simples mortal. 28Pode acontecer que haja apenas quarenta e cinco pessoas direitas. Destruirás a cidade por causa dessa diferença de cinco?

Deus respondeu:

— Se eu achar quarenta e cinco, não destruirei a cidade.

29Abraão continuou:

— E se houver somente quarenta bons?

— Por amor a esses quarenta, não destruirei a cidade — Deus respondeu.

30Abraão disse:

— Não fiques zangado comigo, Senhor, por eu continuar a falar. E se houver só trinta?

Deus respondeu:

— Se houver trinta, eu perdoarei a cidade.

31Abraão tornou a insistir:

— Estou sendo atrevido, mas me perdoa, Senhor. E se houver somente vinte?

— Por amor a esses vinte, não destruirei a cidade — Deus respondeu.

32Finalmente Abraão disse:

— Não fiques zangado, Senhor, pois esta é a última vez que vou falar. E se houver só dez?

— Por causa desses dez, não destruirei a cidade — Deus respondeu.

33Quando o Senhor Deus acabou de falar com Abraão, ele foi embora, e Abraão voltou para casa.




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