CRER CONTRA A ESPERANÇA...
O
Eterno nos faz promessas...
Algumas
delas humanamente falando se tornam impossíveis aos nossos naturais... Mas,
exige de nós, uma fé persistente e perseverante, pois esta palavra saiu da boca
do Eterno e não voltará para Ele vazia...Cumprir-se-á no tempo oportuno...
Nosso
dever como cristãos é crer contra a esperança... Sempre que o Eterno nos dá
promessas, certamente, circunstâncias e palavra contrárias confrontarão as
Promessas do Eterno. Tentativas do inimigo de nos desestabilizar
espiritualmente e trazer desesperança...Daí o perigo de querermos dá um
“jeitinho” da promessa acontecer. Dá uma “forcinha” para o Eterno. Foi o erro de Sara ao pedir que Abraão
deitasse com Agar para garantir o seu “herdeiro”. Vemos claramente na vida de Abraão e Sara as
intempéries, entretanto, também podemos ver o milagre. Eles tinham uma promessa
e também, circunstâncias contrárias... Decidiram crer! É o devemos fazer! Crer
contra esperança ainda que tudo diga o contrário! Se o Eterno prometeu vai
acontecer!!!
GÊNESIS 18:1-33
Deus promete um filho a
Abraão
1O Senhor Deus apareceu a Abraão no
bosque sagrado de Manre. Era
a hora mais quente do dia, e Abraão estava sentado na entrada da sua
barraca. 2 Ele olhou para cima e
viu três homens, de pé na sua frente. Quando os viu, correu ao encontro deles.
Ajoelhou-se, encostou o rosto no chão 3e
disse:
—
Senhores, se eu mereço a sua atenção, não passem pela minha humilde casa sem me
fazerem uma visita. 4Vou
mandar trazer água para lavarem os pés, e depois os senhores descansarão aqui
debaixo da árvore. 5Também
vou trazer um pouco de comida, e assim terão forças para continuar a viagem. Os
senhores me honraram com a sua visita; portanto, deixem que eu os sirva.
Eles
responderam:
—
Está bem, nós aceitamos.
6Abraão
correu para dentro da barraca e disse a Sara:
—
Depressa! Pegue uns dez quilos de farinha e faça pão.
7Em
seguida ele correu até onde estava o gado, escolheu um bom bezerro novo e o
entregou a um dos empregados, que o preparou para ser comido. 8Abraão
pegou coalhada, leite e a carne preparada e pôs tudo diante dos visitantes.
Ali, debaixo da árvore, ele mesmo serviu a comida e ficou olhando. 9Então
eles perguntaram:
—
Onde está Sara, a sua mulher?
—
Está na barraca — respondeu Abraão.
10Um
deles disse:
—
No ano que vem eu virei visitá-lo outra vez. E nessa época Sara, a sua mulher,
terá um filho.
Sara
estava atrás dele, na entrada da barraca, escutando a conversa. 11Abraão
e Sara eram muito velhos, e Sara já havia passado da idade de ter filhos. 12Por
isso riu por dentro e pensou assim:
—
Como poderei ter prazer sexual agora que eu e o meu senhor estamos velhos?
13Então
o Senhor perguntou a Abraão:
—
Por que Sara riu? Por que disse que está velha demais para ter um filho? 14Será
que para o Senhor há
alguma coisa impossível? Pois, como eu disse, no ano que vem virei visitá-lo
outra vez. E nessa época Sara terá um filho.
15Ao
escutar isso, Sara ficou com medo e quis negar.
—
Eu não estava rindo — disse ela.
Mas
o Senhor respondeu:
—
Não é verdade; você riu mesmo.
Abraão pede em favor de
Sodoma
16Depois
os visitantes se levantaram e foram para um lugar de onde podiam ver a cidade
de Sodoma. E Abraão os acompanhou para lhes mostrar o caminho. 17Aí
o Senhor Deus disse a si
mesmo: “Não vou esconder de Abraão o que pretendo fazer. 18Os
seus descendentes se tornarão uma nação grande e poderosa, e por meio dele eu
abençoarei todas as nações da terra. 19Eu
o escolhi para que ele mande que os seus filhos e os seus descendentes obedeçam
aos meus ensinamentos e façam o que é correto e justo. Se eles obedecerem,
farei por Abraão tudo o que prometi.”
20Aí
o Senhor disse a Abraão:
—
Há terríveis acusações contra Sodoma e Gomorra, e o pecado dos seus moradores é
muito grave. 21Preciso
descer até lá para ver se as acusações que tenho ouvido são verdadeiras ou não.
22Então
dois dos visitantes saíram, indo na direção de Sodoma; porém Abraão ficou ali
com Deus, o Senhor. 23Abraão
chegou um pouco mais perto e perguntou:
—
Será que vais destruir os bons junto com os maus? 24Talvez
haja cinquenta pessoas direitas na cidade. Nesse caso, vais destruir a cidade?
Será que não a perdoarias por amor aos cinquenta bons? 25Não
é possível que mates os bons junto com os maus, como se todos tivessem cometido
os mesmos pecados. Não faças isso! Tu és o juiz do mundo inteiro e por isso
agirás com justiça.
26O Senhor Deus respondeu:
—
Se eu achar cinquenta pessoas direitas em Sodoma, perdoarei a cidade inteira
por causa delas.
27Abraão
voltou a dizer:
—
Perdoa o meu atrevimento de continuar falando contigo, pois tu és o Senhor, e
eu sou um simples mortal. 28Pode
acontecer que haja apenas quarenta e cinco pessoas direitas. Destruirás a
cidade por causa dessa diferença de cinco?
Deus
respondeu:
—
Se eu achar quarenta e cinco, não destruirei a cidade.
29Abraão
continuou:
—
E se houver somente quarenta bons?
—
Por amor a esses quarenta, não destruirei a cidade — Deus respondeu.
30Abraão
disse:
—
Não fiques zangado comigo, Senhor, por eu continuar a falar. E se houver só
trinta?
Deus
respondeu:
—
Se houver trinta, eu perdoarei a cidade.
31Abraão
tornou a insistir:
—
Estou sendo atrevido, mas me perdoa, Senhor. E se houver somente vinte?
—
Por amor a esses vinte, não destruirei a cidade — Deus respondeu.
32Finalmente
Abraão disse:
—
Não fiques zangado, Senhor, pois esta é a última vez que vou falar. E se houver
só dez?
—
Por causa desses dez, não destruirei a cidade — Deus respondeu.
33Quando
o Senhor Deus acabou de
falar com Abraão, ele foi embora, e Abraão voltou para casa.
Por favor, compartilhe esta mensagem com todos(as) que você conhece. Obrigado.
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