terça-feira, 15 de março de 2016

ATENÇÃO!


SE EU FOSSE VOCÊ, NÃO IGNORARIA ESTA MENSAGEM. POR FAVOR, LEIA ATÉ O FIM. É MUITO IMPORTANTE!





APOCALIPSE 17:9-11



9 Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada. SOMENTE ROMA/VATICANO ESTÁ SOBRE SETE COLINAS

10 E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo.

11 E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição.

















 
 
 
 
 
 
OUÇA O QUE O PAPA FRANCISCO DIZ




OBS: A POSSE DO PAPA FRANCISCO FOI EM 13 DE MARÇO DE 2013?

42 MESES DEPOIS DARÁ EM SETEMBRO DE 2016...



APOCALIPSE 13: 1-9



A besta que subiu do mar



1 E EU pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia.

2 E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.

3 E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta.

4 E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?

5 E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses.

6 E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu.

7 E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação.

8 E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.

9 Se alguém tem ouvidos, ouça.





Para poder entender o que significa a simbologia das sete cabeças e os dez chifres, citados em Ap 13,1, precisamos compreender o período histórico que as comunidades cristãs da época estavam vivendo. O capítulo 13 do livro do Apocalipse reflete a situação da época a dominação do Império Romano e este capítulo critica essa dominação. É época do Imperador Domiciano (81 a 96 d.C.), em que as comunidades cristãs em todo o império começam a ser perseguidas, excluídas e oprimidas. E neste mesmo capítulo 13 a figura central é a besta como a representação do império romano, da opressão e perseguição às comunidades cristãs. Por isso a besta tem dez chifres e sete cabeças que estão explicados em Ap 17,9 -12. Em Ap 17, 9 as sete cabeças são as sete colinas onde está a cidade de Roma e seus sete imperadores. Em Ap 17, 12, os dez chifres representam os dez reis até Domiciano.




As comunidades cristãs oprimidas e perseguidas pelo Império Romano apresentam neste capítulo 13 as duas formas da besta, uma em Ap 13,1-10, a que surge do mar (o Império com todo seu aparato dominador) e em Ap 13, 11-18 a que surge da terra (está se referindo a ela como Falso Profeta, a sua ideologia).




Ainda é preciso detalhar que no Ap 13,1 temos a besta com dez chifres, que são os dez reis e as sete cabeças, que representam as sete colinas da cidade de Roma, e sobre cada um dos dez chifres temos as diademas -> alusão ao reis, pois são eles que usam diademas e ainda sobre as dez cabeças os nomes blasfemos, dos reis em cada uma delas.




Uma chave para entender e interpretar Ap 13 encontramos em Dn 7,3-7 em que a Besta tem as características de animais selvagens: o leão, o urso e o leopardo, e um outro animal com aparência terrível e extremamente forte, que também saem do mar e representavam os impérios que dominaram o povo de Israel até a época de Daniel (os Assírios, Babilônios, Persas e Gregos). Uma dominação que tem um caráter animalesco e selvagem e por isso a sua representação é em forma desses animais selvagens. As comunidades cristãs da época dos anos 90 d.C. sofrem uma dominação e opressão do Império Romano em escala ainda maior que aquela da época até Daniel e por isso a representação da besta, com sete cabeças e dez chifres.





A PROFECIA BÍBLICA DIZ QUE:

 

APOCALIPSE 17

 

LEGENDA: COR VERMELHA= TEXTO BÍBLICO destacado

                 COR PRETA= REVELAÇÃO DA SIMBOLOGIA

A PRÓPRIA BÍBLIA SE EXPLICA. NÃO É MINHA INTERPRETAÇÃO.

 

DICIONÁRIO BÍBLICO:

APOCALIPSE 17:15

15  E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.

 

 

 

A queda de Babilônia. A visão da grande prostituta assentada sobre a besta

1  E VEIO um dos sete anjos (FALA AS IGREJAS) que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grandeprostituta(IGREJA CATÓLICA) que está assentada sobre muitas águas ( = POVOS, NAÇÕES, MULTIDÕES);

2  Com a qual se prostituíram os reis ( PAPAS) da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição.

3  E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata(Mulher=Igreja/ qual a cor oficial da igreja católica),que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres.

4  E a mulher (=IGREJA) estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição;

5  E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra.

6  E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das estemunhas de Jesus (VOCÊS LEMBRAM DA INQUISIÇÃO). E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração.

7  E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres.

8  A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, mas que virá.

9  Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada.

10  E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo.

11  E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição.

12  E os dez chifres que viste são de z reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta.

13  Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta.

14  Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis.

15  E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.

16  E os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo.

17  Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus.

18  E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra.

E TEM MAIS:

 

ISSO PODE LEVAR UM TEMPO DE ESPERA, NÃO SE SABE QUANDO VAI ACONTECER, MAS, APENAS É POSSÍVEL PERCEBER OS ACONTECIMENTOS. MUITOS DE VOCÊ JÁ OUVIRAM FALAR DA MARCA DA BESTA.

 

 

LEGENDA: COR VERMELHA= TEXTO BÍBLICO EM DESTAQUE

                

                 COR AZUL= REVELAÇÃO DA SIMBOLOGIA

 

APOCALIPSE 13:11-18

 

A besta que subiu da terra

11  E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro  (REMETE A PAZ, MANSIDÃO) ; e falava como o dragão.

12  E exerce todo o poder da primeira besta



na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitamadorem ( VOCÊ SÓ PODE ADORAR O QUE É CONSIDERADO SANTO, RELIGIOSO, MILAGROSO/ MAIS UMA PROVA QUE FALA-SE DA IGREJA CATÓLICA) a primeira besta, cuja chaga mortal (VOCÊS LEMBRAM QUE JOÃO PAULO II SOFREU UM ATENTADO EM ) fora curada.

13  E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.

14  E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.

15  E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.

16  E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,

17  Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.

18  Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento,calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis(666).





UM POUCO DA HISTÓRIA...











Todos conhecem o vocábulo "Papa" e designam-no ao supremo chefe da Igreja Católica Apostólica Romana. Este termo vem do grego e significa "Pai". Já em latim ele é formado pela junção da primeira sílaba das duas palavras latinas: "Pater Patrum", que quer dizer "Pai dos Pais". Mas o significado que os católicos mais gostam é: "Petri Apostoli Potestatem Accipiens", isto é, "aquele que recebe autoridade do apóstolo Pedro". Segundo a doutrina católica, o papa é o sucessor de São Pedro no governo da Igreja Universal e o Vigário de Cristo na terra. Tem autoridade sobre todos os fiéis e sobre toda a hierarquia eclesiástica. Além da autoridade espiritual exerce uma territorial (interrompida de 1870 a 1929), que, a partir de 1929, é limitada ao Estado da cidade do Vaticano. É infalível quando fala "ex-cathedra" em assuntos de fé e moral. Alguns títulos que o papa ostenta dão uma amostra deste desvario descomunal, são eles: Bispo de Roma, Primaz da Itália, Patriarca do Ocidente, Vigário de Jesus Cristo, Servo dos Servos de Deus, Sumo-Pontífice da Igreja Universal, Sucessor do Príncipe dos Apóstolos, Soberano do Estado da Cidade do Vaticano, Arcebispo e Metropolita da Província Romana e Santo Padre.

Como pudemos comprovar pela história, o papado se consolidou como governante supremo da Europa no ano 538 d.C. por decreto do imperador Justiniano, e perdeu seu poder político 1260 anos depois em 1798 d.C., em tempos da Revolução Francesa. A partir desse ano os papas perderam não só sua autoridade como também os territórios desde os quais governavam. Na concordata de Latrão, celebrado em 1929, Benito Mussolini devolveu parte dos territórios ao papa PIO XI. Desde então vimos como o poder e influência do papado no mundo inteiro foi crescendo e podemos prever que tal como sucedeu durante a primeira fase, logo atingirá o controle do mundo inteiro.

Nos anos que decorreram depois da Revolução Francesa se produziu um reavivamiento gradual do sistema papal. O papa sofreu um novo golpe em 1870,





quando lhe foram tirados os Estados papais. Um acontecimento importante aconteceu em 1929 quando, pelo tratado de Latrão, o poder temporário lhe foi restaurado ao papa. Recebeu então o governo da Cidade do Vaticano, uma seção da cidade de Roma, que ocupa uma extensão de uns 44 hectares. E como sei que começam a contar-se a partir desse mesmo ano e não depois? É simples: Desde os começos do papado, o bispo de Roma foi chamado "rei da terra" e "chefe dos reis",[b]  mas perdeu esse titulo em 1798 devido a que os franceses o levaram cativo, desapropriaram seus territórios e usurparam sua soberania. Nenhum dos papas que estiveram cativos a partir desse ano (Pío VI, Pío VII, Gregorio XVI, Pío IX, León XIII, Pío X e Benedicto XV), voltaram a ser chamados "reis". Só até 1929 o papa voltou a ser considerado como tal, ao isentar parte dos territórios pontifícios perdidos:











A PROFECIA BÍBLICA DIZ QUE:

 

APOCALIPSE 17

 

LEGENDA: COR VERMELHA= TEXTO BÍBLICO destacado

                 COR PRETA= REVELAÇÃO DA SIMBOLOGIA

A PRÓPRIA BÍBLIA SE EXPLICA. NÃO É MINHA INTERPRETAÇÃO.

 

DICIONÁRIO BÍBLICO:

APOCALIPSE 17:15

15  E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.

 

 

 

A queda de Babilônia. A visão da grande prostituta assentada sobre a besta

1  E VEIO um dos sete anjos (FALA AS IGREJAS) que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grandeprostituta(IGREJA CATÓLICA) que está assentada sobre muitas águas ( = POVOS, NAÇÕES, MULTIDÕES);

2  Com a qual se prostituíram os reis ( PAPAS) da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição.

3  E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata(Mulher=Igreja/ qual a cor oficial da igreja católica),que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres.

4  E a mulher (=IGREJA) estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição;

5  E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra.

6  E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das estemunhas de Jesus (VOCÊS LEMBRAM DA INQUISIÇÃO). E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração.

7  E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres.

8  A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, mas que virá.

9  Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada.

10  E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo.

11  E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição.

12  E os dez chifres que viste são de z reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta.

13  Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta.

14  Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis.

15  E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.

16  E os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo.

17  Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus.

18  E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra.

E TEM MAIS:

 

ISSO PODE LEVAR UM TEMPO DE ESPERA, NÃO SE SABE QUANDO VAI ACONTECER, MAS, APENAS É POSSÍVEL PERCEBER OS ACONTECIMENTOS. MUITOS DE VOCÊ JÁ OUVIRAM FALAR DA MARCA DA BESTA.

 

 

LEGENDA: COR VERMELHA= TEXTO BÍBLICO EM DESTAQUE

                

                 COR AZUL= REVELAÇÃO DA SIMBOLOGIA

 

APOCALIPSE 13:11-18

 

A besta que subiu da terra

11  E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro  (REMETE A PAZ, MANSIDÃO) ; e falava como o dragão.

12  E exerce todo o poder da primeira besta



na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitamadorem ( VOCÊ SÓ PODE ADORAR O QUE É CONSIDERADO SANTO, RELIGIOSO, MILAGROSO/ MAIS UMA PROVA QUE FALA-SE DA IGREJA CATÓLICA) a primeira besta, cuja chaga mortal (VOCÊS LEMBRAM QUE JOÃO PAULO II SOFREU UM ATENTADO EM ) fora curada.

13  E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.

14  E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.

15  E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.

16  E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,

17  Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.

18  Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento,calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis(666).









































Entendendo as imagens do Apocalipse
































































































Para entender o Apocalipse, é preciso, em primeiro lugar, compreender Daniel. As profecias de Daniel e do Apocalipse têm uma ligação.

Voltemos então a Daniel 7. Lá podemos ver as mesmas imagens usadas em Apocalipse 13: o leão, o urso, o leopardo e o dragão. Em Daniel 7, existe a descrição de um poder que se levantaria nos primeiros séculos da era cristã. Ele uniria a igreja e o estado. Esse poder religioso usurparia a autoridade de Deus. Alegaria ter poder para mudar a lei de Deus. Vamos descobrir quem é esse poder, onde ele surgiu e o que fez. Pesquisemos as profecias da Bíblia que predizem sobre esse poder que tentaria mudar a lei de Deus. Abramos as páginas da história e leiamos suas próprias declarações alegando ter autoridade para mudar o sábado do Senhor.

Ao continuar a ler, você compreenderá, talvez pela primeira vez, as questões centrais nesse conflito sobre adoração e verá por que o sábado é tão importante para Deus. Você também entenderá como o domingo entrou na igreja cristã. É uma jornada maravilhosa quando comparamos as profecias bíblicas com a história. Certa noite, o profeta Daniel teve um sonho. Esse sonho é descrito em Daniel 7:2 e 3: “Em minha visão à noite, eu vi os quatro ventos do céu agitando o grande mar. Quatro grandes animais, diferentes uns dos outros, subiram do mar.” O que esses animais representam na profecia bíblica? “Os quatro grandes animais são quatro reinos que se levantarão na terra” (verso 17). “Ele me deu a seguinte explicação: ‘O quarto animal é um quarto reino que aparecerá na Terra’” (verso 23). Esses quatro animais representavam quatro reinos que dominariam o mundo.

Em Daniel 7, esses quatro grandes impérios governando sobre o mundo inteiro são apresentados ou descritos como animais selvagens. Em Daniel 2, os mesmos impérios são retratados como metais de valor e força diferentes. Em Daniel 2, Nabudonosor, rei da Babilônia, sonhou com uma grande estátua. Essa estátua tinha cabeça de ouro, peito e braços de prata, quadris de bronze, pernas de ferro e pés de ferro e barro. Não precisamos adivinhar o significado dessa estátua gigante composta por quatro metais. A Babilônia, o primeiro desses quatro reinos, foi mencionada por nome de forma direta por Daniel (versos 37-40). Ele também nomeia o império que destronaria Babilônia: a Média-Pérsia (Daniel 5:28-30). E a nação que derrubou a Média-Pérsia foi a Grécia (Daniel 8:20, 21). Os quatro metais da imagem representam quatro poderes mundiais: Babilônia, Média-Pérsia, Grécia e Roma.

A imagem tinha pés de ferro misturado ao barro, representando a Europa dividida, e uma pedra, sem auxílio de mãos, se soltou e despedaçou a estátua. Essa pedra simboliza Jesus, a Rocha Eterna, que um dia destruirá os reinos deste mundo e estabelecerá um reino eterno. Analisemos cuidadosamente o capítulo 7 de Daniel, para ver como as figuras dos animais representam essas nações antigas. À medida que essas bestas proféticas passam pela linha do tempo, podemos observar o desdobrar da história.

O primeiro animal era semelhante a um leão com asas de águia. Diz o relato: “O primeiro parecia um leão, e tinha asas de águia. Eu o observei e, em certo momento, as suas asas foram arrancadas, e ele foi erguido do chão, firmou-se sobre dois pés como um homem e recebeu coração de homem” (Daniel 7:4). Babilônia se encontrava localizada dentro do que hoje é o Iraque, a cerca de 95 quilômetros ao sul de Bagdá. Quando arqueólogos estavam realizando escavações no Iraque, encontraram a figura de um leão alado claramente entalhada nos muros de Babilônia, que eram feitos de tijolos.

O leão com asas de águia era um símbolo comum e muito conhecido de Babilônia. Na verdade, o profeta Jeremias (4:7), ao falar sobre a Babilônia, diz o seguinte: “Um leão saiu da sua toca, um destruidor de nações se pôs a caminho.”

Jeremias diz que a destruidora de nações, Babilônia, iria a Jerusalém para destruí-la. O leão com asas de águia era um símbolo comum de Babilônia no mundo antigo. Na época de Daniel, esse reino era um poder gigantesco, que dominava o mundo. Depois, outra nação se levantaria. Babilônia não governaria o mundo para sempre. “A seguir, vi um segundo animal, que tinha a aparência de um urso. Ele foi erguido por um dos seus lados, e na boca, entre os dentes, tinha três costelas. Foi-lhe dito: ‘Levante-se e coma quanta carne puder!’” (Daniel 7:5).

Note agora que o segundo império é semelhante a um urso que se ergue por um dos seus lados. A Média-Pérsia destronou Babilônia. O urso da Média-Pérsia, erguendo-se por um de seus lados, representa os persas, que derrubaram primeiro Babilônia para, em seguida, dominar os medos. O que o urso tem na boca? Três costelas. Quando a Média-Pérsia conquistou o mundo, ela conquistou primeiro Babilônia, depois foi em direção ao norte, onde conquistou Lídia e, em seguida, para o sul, onde dominou o Egito.

A profecia bíblica é extremamente precisa. E isso é fantástico!

Um terceiro império se levanta: “Depois disso, vi um outro animal, que se parecia com um leopardo. Nas costas tinha quatro asas, como as de uma ave.

Esse animal tinha quatro cabeças, e recebeu autoridade para governar” (verso 6). Os gregos derrotaram os medos e os persas. Alexandre, o grande, e seu exército grego conquistaram o mundo rapidamente. Se você quisesse descrever uma conquista rápida, que animal escolheria? Um que se movesse de forma bem ágil: o leopardo. Mas, se você quisesse falar sobre uma conquista extremamente rápida, rápida mesmo, o que poderia fazer com seu leopardo? Colocar asas nele! Deus colocou asas nesse leopardo para descrever as ágeis conquistas de Alexandre, o grande. Por que quatro cabeças? Observe novamente a precisão da profecia bíblica: Alexandre, o grande, morreu muito jovem, aos 36 anos.

As quatro cabeças do leopardo representam os quatro generais de Alexandre que dividiram o império: Cassandro, Ptolomeu, Seleuco e Antígono. Os quatro generais de Alexandre governaram exatamente como a Bíblia predisse. As Escrituras descrevem um quarto império: “Em minha visão à noite, vi ainda um quarto animal, aterrorizante, assustador e muito poderoso. Tinha grandes dentes de ferro, com os quais despedaçava e devorava suas vítimas, e pisoteava tudo o que sobrava. Era diferente de todos os animais anteriores e tinha dez chifres” (verso 7).

Fica bem claro que esse quarto animal representa o Império Romano. Esse período nos leva ao tempo de Cristo. Foi um decreto romano que levou José a Belém, cidade em que nasceu Jesus. Foi Pôncio Pilatos, um romano, quem julgou Jesus. Foi um soldado romano que pregou Jesus na cruz. Roma dominava o mundo nos dias de Cristo. O cristianismo nasceu e cresceu dentro do Império Romano. A Bíblia descreve o colapso desse império de forma clara através do símbolo dos pés da imagem e dos chifres do quarto animal.

A imagem de Daniel 2 possuía pés de ferro e barro, representando a Europa dividida. O quarto animal tinha dez chifres. Roma foi dividida em dez territórios principais. As tribos bárbaras varreram o império, saquearam e levaram espólios, destruindo vilas e ocupando cidades. O Império Romano foi dividido. As tribos bárbaras o seccionaram em pequenos reinos. Os anglo-saxões se estabeleceram na Inglaterra. Os francos, no território da França. Os germânicos, na região da Alemanha. E outras tribos do norte se espalharam pelo império, dividindo o território mais ou menos da forma como vemos hoje. Essas divisões representam os dez chifres do quarto animal.

Em seguida, Deus revela como a apostasia se infiltraria na igreja no tempo em que o Império Romano estava sendo devastado pelas tribos bárbaras do norte.





O misterioso chifre pequeno



A profecia em Daniel 7 revela claramente o conflito em torno da adoração e mostra de forma precisa como o sábado foi mudado. Enquanto Daniel, em visão, via esses dez chifres, algo surpreendente apareceu: “Enquanto eu considerava os chifres, vi outro chifre, pequeno, que surgiu entre eles; e três dos primeiros chifres foram arrancados para dar lugar a ele. Esse chifre possuía olhos como os olhos de um homem e uma boca que falava com arrogância” (verso 8).

A Bíblia afirma que esse chifre pequeno surgiu e era diferente dos demais. Quem é esse chifre pequeno que se levanta sobre os outros dez? Procuremos descobrir algumas coisas que a Bíblia diz sobre esse misterioso

chifre pequeno.

Em primeiro lugar, ele surge no meio dos dez primeiros. Se os dez chifres são as divisões de Roma, o chifre pequeno necessariamente surge na Europa ocidental. Ele não surge na Ásia, África, América do Norte ou do Sul. Suas raízes podem ser encontradas em solo europeu.

Em segundo lugar, a Bíblia diz que esse chifre pequeno surgiria depois dos dez chifres. Ele não aparece no tempo da Babilônia, Média-Pérsia, Grécia ou Roma. Surge após a queda do Império Romano. É um poder que se levanta a partir de Roma, nos primeiros séculos.

Em terceiro lugar, a Bíblia também afirma que esse chifre pequeno tem olhos como os de um homem. O que isso representa? Você sabe como um profeta é chamado na Bíblia? Nas Escrituras, os profetas são chamados de “videntes”, porque eles veem com os olhos de Deus. Os olhos de homem não representam a sabedoria divina, mas a humana. É um sistema religioso baseado em ensinamentos de homens que surgiria de Roma.

Observe que a Bíblia diz, no verso 24, que esse chifre é diferente de todos os outros. Essa é a quarta pista para compreender o chifre pequeno. Todos os poderes antes dele – Babilônia, Média- Pérsia, Grécia e Roma – constituíam poderes políticos. Esse é diferente. Não se trata de um poder político em primeira instância; é um poder religioso, um poder político-religioso. O que esse poder faria? Ele tentaria mudar a própria lei de Deus. Olhe o que a Bíblia diz no verso 25: “Ele falará contra o Altíssimo, oprimirá os Seus santos e tentará mudar os tempos e as leis.” Você consegue imaginar uma maneira melhor de falar “contra o Altíssimo” do que através de uma tentativa de mudar a lei de Deus, especialmente o sábado? Esse poder tentaria modificar a própria lei de Deus. O texto não está falando sobre mudança de leis de impostos ou políticas. Quando uma nação sucede outra, quase sempre as leis humanas são alteradas. Mas esse chifre pequeno falaria contra o Altíssimo, assumindo as prerrogativas de Deus e tentando mudar as leis divinas.

Note que a Bíblia não afirma que ele podia mudar essas leis; podia apenas tentar modificá-las. Nenhum poder terreno, por mais poderoso que alegue ser, tem autoridade para mudar a lei de Deus. Mas esse poder pensaria possuir tal autoridade.

A profecia de Daniel prediz que um grande poder religioso se levantaria a

partir do antigo Império Romano. Esse poder seria pequeno a princípio, mas se tornaria extremamente poderoso. Ele alegaria ter autoridade para modificar até mesmo a lei de Deus. O que ocorreu? Na tentativa de agradar os pagãos que estavam entrando na igreja em grande quantidade e de tornar o cristianismo mais aceitável ao império, esse poder romano procurou modificar a lei de Deus. A mudança do sábado ocorreu de forma gradual, durante um longo período no tempo. Ela resultou de uma série de fatores sociais e religiosos.

O Dr. John Eadie nos ajuda a entender as raízes dessa mudança em sua enciclopédia bíblica. Ele afirma: “O domingo foi o nome dado pelos pagãos ao

primeiro dia da semana porque era o dia no qual eles adoravam o Sol.”1 A adoração ao Sol era comum no Egito, Babilônia, Pérsia e Roma.

No 4º século, o imperador romano Constantino também era influenciado pela adoração do Sol. Ele desejava unir seu império. Como poderia conseguir

tal façanha? Constantino promulgou um decreto para promover um dia

comum de descanso em toda a extensão do império. Sua intenção clara era promover a união entre pagãos e cristãos em seu reino.

O decreto do imperador data de 321 d.C. Ele ordena: “Que os juízes e o povo das cidades, bem como os comerciantes, repousem no venerável dia do Sol.” Constantino chama o domingo de “venerável dia do Sol”. Ele declarou que os estabelecimentos comerciais deviam ser fechados.

Na época de Constantino, a igreja e o estado se uniram numa tentativa de cristianizar os pagãos e unir o império. O governo romano e a igreja romana se uniram. A declaração a seguir é fantástica, e foi publicada em março de 1894 por The Catholic World: “O Sol era o deus mais importante entre os pagãos. [...] Existe, de fato, algo real no Sol que faz dele uma representação adequada de Jesus, o Sol da Justiça. Portanto, a igreja desses países parece ter dito: ‘Mantenhamos o velho nome pagão. Ele deve permanecer consagrado, santificado.’ E assim, o domingo pagão, dedicado a Balder, se tornou o domingo cristão, consagrado a Jesus.”

Conseguiu perceber como tudo aconteceu? Observou como o domingo entrou na igreja? Constantino desejava unir seu império e os líderes da igreja romana queriam converter os pagãos. O domingo se tornou o meio para realizar ambas as coisas. Portanto, o sábado bíblico foi mudado pela igreja romana e pelo estado.

Existe outra questão em jogo aqui. A igreja romana queria se distanciar do judaísmo. Havia um sentimento antissemita no Império Romano. Isso contribuiu para a mudança do sábado para o domingo como dia de adoração.

O Concílio (Sínodo) de Laodiceia, realizado por volta de 363 ou 364 (as datas variam), registra a primeira proibição à guarda do sábado bíblico. Bispos se reuniram em Laodiceia e decretaram: “Os cristãos não devem judaizar” (ou seja, não devem guardar o sábado) “e permanecer ociosos durante o sábado”.

Através desse decreto, o concílio da igreja estava dizendo: “Estamos proibindo os cristãos de descansar durante o sábado. Eles devem trabalhar nesse dia.” Já o domingo deveria ser honrado de forma especial. Se os cristãos fossem encontrados “judaizando” (guardando o sábado), seriam “excluídos de Cristo”.

Encontramos aqui um concílio da igreja que se uniu com o governo romano para tentar mudar a autoridade do sábado para o domingo. A mudança

do sábado ocorreu gradualmente, à medida que os cristãos se distanciaram dos judeus e que os líderes da igreja e do estado deram as mãos para unir o império.






FONTE: TEMPO DE ESPERANÇA- 24 HORAS PARA VOCÊ RENOVAR SUAS ENERGIAS
MARK FINLEY- 2010







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