SE
EU FOSSE VOCÊ, NÃO IGNORARIA ESTA MENSAGEM. POR FAVOR, LEIA ATÉ O
FIM. É MUITO IMPORTANTE!
APOCALIPSE
17:9-11
9
Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete
montes, sobre os quais a mulher está assentada. SOMENTE
ROMA/VATICANO ESTÁ SOBRE SETE COLINAS
10
E são também sete reis; cinco
já caíram,
e
um existe;
outro
ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de
tempo.
11
E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos
sete, e vai à perdição.
OUÇA
O QUE O PAPA FRANCISCO DIZ
OBS:
A POSSE DO PAPA FRANCISCO FOI EM 13 DE MARÇO DE 2013?
42
MESES DEPOIS DARÁ EM SETEMBRO DE 2016...
APOCALIPSE
13: 1-9
A
besta que subiu do mar
1
E EU pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que
tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez
diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia.
2
E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os
de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu
poder, e o seu trono, e grande poderio.
3
E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga
mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta.
4
E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a
besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar
contra ela?
5
E foi-lhe dada uma boca, para
proferir grandes coisas e blasfêmias;
e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses.
6
E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu
nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu.
7
E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e
deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação.
8
E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes
não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde
a fundação do mundo.
9
Se alguém tem ouvidos, ouça.
Para
poder entender o que significa a simbologia das sete cabeças e os
dez chifres, citados em Ap
13,1,
precisamos compreender o período histórico que as comunidades
cristãs da época estavam vivendo. O capítulo 13 do livro do
Apocalipse reflete a situação da época a dominação do Império
Romano
e este capítulo critica essa dominação. É época do Imperador
Domiciano (81 a 96 d.C.), em que as comunidades cristãs em todo o
império começam a ser perseguidas, excluídas e oprimidas. E neste
mesmo capítulo 13 a figura central é a besta como a representação
do império romano, da opressão e perseguição às comunidades
cristãs. Por isso a besta tem dez chifres e sete cabeças que estão
explicados em Ap 17,9 -12. Em Ap
17, 9
as
sete cabeças são as sete colinas onde está a cidade de Roma e seus
sete imperadores.
Em Ap
17, 12,
os dez chifres representam os dez reis até Domiciano.
As
comunidades cristãs oprimidas e perseguidas pelo Império Romano
apresentam neste capítulo
13
as duas formas da besta, uma em Ap 13,1-10, a que surge do mar (o
Império com todo seu aparato dominador) e em Ap 13, 11-18 a que
surge da terra (está se referindo a ela como Falso Profeta, a sua
ideologia).
Ainda
é preciso detalhar que no Ap 13,1 temos a besta com dez chifres, que
são os dez reis e as sete cabeças, que representam as sete colinas
da cidade de Roma, e sobre cada um dos dez chifres temos as diademas
-> alusão ao reis, pois são eles que usam diademas e ainda sobre
as dez cabeças os nomes blasfemos, dos reis em cada uma delas.
Uma
chave para entender e interpretar Ap 13 encontramos em Dn
7,3-7
em que a Besta tem as características de animais selvagens: o
leão, o urso e o leopardo, e um outro animal com aparência terrível
e extremamente forte, que também saem do mar e representavam os
impérios que dominaram o povo de Israel até a época de Daniel (os
Assírios, Babilônios, Persas e Gregos). Uma
dominação que tem um caráter animalesco e selvagem e por isso a
sua representação é em forma desses animais selvagens. As
comunidades cristãs da época dos anos 90 d.C. sofrem uma dominação
e opressão do Império Romano em escala ainda maior que aquela da
época até Daniel e por isso a representação da besta, com sete
cabeças e dez chifres.
A
PROFECIA BÍBLICA DIZ QUE:
APOCALIPSE
17
LEGENDA:
COR VERMELHA= TEXTO BÍBLICO destacado
COR
PRETA= REVELAÇÃO DA SIMBOLOGIA
A
PRÓPRIA BÍBLIA SE EXPLICA. NÃO É MINHA INTERPRETAÇÃO.
DICIONÁRIO
BÍBLICO:
APOCALIPSE
17:15
15 E
disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são
povos, e multidões, e nações, e línguas.
A
queda de Babilônia. A visão da grande prostituta assentada sobre a
besta
1 E
VEIO um dos sete anjos (FALA
AS IGREJAS) que
tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei
a condenação da grandeprostituta(IGREJA
CATÓLICA) que
está assentada sobre muitas águas (
= POVOS, NAÇÕES, MULTIDÕES);
2 Com
a qual se prostituíram
os reis (
PAPAS) da
terra;
e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua
prostituição.
3 E
levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher
assentada sobre uma besta de cor de escarlata(Mulher=Igreja/
qual a cor oficial da igreja católica),que
estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez
chifres.
4 E
a mulher (=IGREJA) estava
vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras
preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio
das abominações e da imundícia da sua prostituição;
5 E
na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a
mãe das prostituições e abominações da terra.
6 E
vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue
das estemunhas de Jesus (VOCÊS
LEMBRAM DA INQUISIÇÃO). E,
vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração.
7 E
o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da
mulher, e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez
chifres.
8 A
besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à
perdição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão
escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão,
vendo a besta que era e já não é, mas que virá.
9 Aqui
o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes,
sobre os quais a mulher está assentada.
10 E
são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda
não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo.
11 E
a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos
sete, e vai à perdição.
12 E
os dez chifres que viste são de z
reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como
reis por uma hora, juntamente com a besta.
13 Estes
têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à
besta.
14 Estes
combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o
Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com
ele, chamados, e eleitos, e fiéis.
15 E
disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são
povos, e multidões, e nações, e línguas.
16 E
os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta,
e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão
no fogo.
17 Porque
Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e
tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que
se cumpram as palavras de Deus.
18 E
a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da
terra.
E
TEM MAIS:
ISSO
PODE LEVAR UM TEMPO DE ESPERA, NÃO SE SABE QUANDO VAI ACONTECER,
MAS, APENAS É POSSÍVEL PERCEBER OS ACONTECIMENTOS. MUITOS DE VOCÊ
JÁ OUVIRAM FALAR DA MARCA DA BESTA.
LEGENDA:
COR VERMELHA= TEXTO BÍBLICO EM DESTAQUE
COR
AZUL= REVELAÇÃO DA SIMBOLOGIA
APOCALIPSE
13:11-18
A
besta que subiu da terra
11 E
vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos
de um cordeiro (REMETE
A PAZ, MANSIDÃO) ;
e falava como o dragão.
12 E
exerce todo o poder da primeira besta
na
sua presença, e faz que a terra e os que nela habitamadorem (
VOCÊ SÓ PODE ADORAR O QUE É CONSIDERADO SANTO, RELIGIOSO,
MILAGROSO/ MAIS UMA PROVA QUE FALA-SE DA IGREJA CATÓLICA) a
primeira besta, cuja chaga mortal (VOCÊS
LEMBRAM QUE JOÃO PAULO II SOFREU UM ATENTADO EM ) fora
curada.
13 E
faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à
terra, à vista dos homens.
14 E
engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que
fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que
fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.
15 E
foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que
também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos
os que não adorassem a imagem da besta.
16 E
faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e
servos, lhes
seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,
17 Para
que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o
sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.
18 Aqui
há sabedoria. Aquele que tem entendimento,calcule
o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número
é seiscentos e sessenta e seis(666).
UM
POUCO DA HISTÓRIA...
Todos
conhecem o vocábulo "Papa" e designam-no ao supremo chefe
da Igreja Católica Apostólica Romana. Este termo vem do grego e
significa "Pai". Já em latim ele é formado pela junção
da primeira sílaba das duas palavras latinas: "Pater Patrum",
que quer dizer "Pai dos Pais". Mas o significado que os
católicos mais gostam é: "Petri Apostoli Potestatem
Accipiens", isto é, "aquele que recebe autoridade do
apóstolo Pedro". Segundo a doutrina católica, o papa é o
sucessor de São Pedro no governo da Igreja Universal e o Vigário de
Cristo na terra. Tem autoridade sobre todos os fiéis e sobre toda a
hierarquia eclesiástica. Além da autoridade espiritual exerce uma
territorial (interrompida de 1870 a 1929), que, a
partir de 1929, é limitada ao Estado da cidade do Vaticano. É
infalível quando fala "ex-cathedra" em assuntos de fé e
moral. Alguns títulos que o papa ostenta dão uma amostra deste
desvario descomunal, são eles: Bispo de Roma, Primaz da Itália,
Patriarca do Ocidente, Vigário de Jesus Cristo, Servo dos Servos de
Deus, Sumo-Pontífice da Igreja Universal, Sucessor do Príncipe dos
Apóstolos, Soberano do Estado da Cidade do Vaticano, Arcebispo e
Metropolita da Província Romana e Santo Padre.
Como
pudemos comprovar
pela história, o papado se consolidou como governante supremo da
Europa no ano 538 d.C. por decreto do imperador Justiniano, e perdeu
seu poder político 1260 anos depois em 1798 d.C., em tempos da
Revolução Francesa. A partir desse ano os papas perderam não só
sua autoridade como também os territórios desde os quais
governavam. Na concordata de Latrão, celebrado em 1929, Benito
Mussolini devolveu parte dos territórios ao papa PIO XI. Desde então
vimos como o poder e influência do papado no mundo inteiro foi
crescendo e podemos prever que tal como sucedeu durante a primeira
fase, logo atingirá o controle do mundo inteiro.
Nos
anos que decorreram depois da Revolução Francesa se produziu um
reavivamiento gradual do sistema papal. O papa sofreu um novo golpe
em 1870,
quando
lhe foram tirados os Estados papais. Um acontecimento importante
aconteceu em 1929 quando, pelo tratado de Latrão, o poder temporário
lhe foi restaurado ao papa. Recebeu então o governo da Cidade do
Vaticano, uma seção da cidade de Roma, que ocupa uma extensão de
uns 44 hectares. E
como sei que começam a contar-se a partir desse mesmo ano e não
depois? É simples:
Desde os começos do papado, o bispo de Roma foi chamado "rei da
terra" e "chefe dos reis",[b] mas
perdeu esse titulo em 1798 devido a que os franceses o levaram
cativo, desapropriaram seus territórios e usurparam sua soberania.
Nenhum dos papas que estiveram cativos a
partir desse ano (Pío VI, Pío VII, Gregorio XVI, Pío IX, León
XIII, Pío X e Benedicto XV), voltaram a ser chamados "reis".
Só até 1929 o papa voltou a ser considerado como tal, ao isentar
parte dos territórios pontifícios perdidos:
A
PROFECIA BÍBLICA DIZ QUE:
APOCALIPSE
17
LEGENDA:
COR VERMELHA= TEXTO BÍBLICO destacado
COR
PRETA= REVELAÇÃO DA SIMBOLOGIA
A
PRÓPRIA BÍBLIA SE EXPLICA. NÃO É MINHA INTERPRETAÇÃO.
DICIONÁRIO
BÍBLICO:
APOCALIPSE
17:15
15 E
disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são
povos, e multidões, e nações, e línguas.
A
queda de Babilônia. A visão da grande prostituta assentada sobre a
besta
1 E
VEIO um dos sete anjos (FALA
AS IGREJAS) que
tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei
a condenação da grandeprostituta(IGREJA
CATÓLICA) que
está assentada sobre muitas águas (
= POVOS, NAÇÕES, MULTIDÕES);
2 Com
a qual se prostituíram
os reis (
PAPAS) da
terra;
e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua
prostituição.
3 E
levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher
assentada sobre uma besta de cor de escarlata(Mulher=Igreja/
qual a cor oficial da igreja católica),que
estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez
chifres.
4 E
a mulher (=IGREJA) estava
vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras
preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio
das abominações e da imundícia da sua prostituição;
5 E
na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a
mãe das prostituições e abominações da terra.
6 E
vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue
das estemunhas de Jesus (VOCÊS
LEMBRAM DA INQUISIÇÃO). E, vendo-a eu, maravilhei-me com
grande admiração.
7 E
o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da
mulher, e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez
chifres.
8 A
besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à
perdição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão
escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão,
vendo a besta que era e já não é, mas que virá.
9 Aqui
o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes,
sobre os quais a mulher está assentada.
10 E
são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda
não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo.
11 E
a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos
sete, e vai à perdição.
12 E
os dez chifres que viste são de z
reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como
reis por uma hora, juntamente com a besta.
13 Estes
têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à
besta.
14 Estes
combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o
Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com
ele, chamados, e eleitos, e fiéis.
15 E
disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são
povos, e multidões, e nações, e línguas.
16 E
os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta,
e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão
no fogo.
17 Porque
Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e
tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que
se cumpram as palavras de Deus.
18 E
a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da
terra.
E
TEM MAIS:
ISSO
PODE LEVAR UM TEMPO DE ESPERA, NÃO SE SABE QUANDO VAI ACONTECER,
MAS, APENAS É POSSÍVEL PERCEBER OS ACONTECIMENTOS. MUITOS DE VOCÊ
JÁ OUVIRAM FALAR DA MARCA DA BESTA.
LEGENDA:
COR VERMELHA= TEXTO BÍBLICO EM DESTAQUE
COR
AZUL= REVELAÇÃO DA SIMBOLOGIA
APOCALIPSE
13:11-18
A
besta que subiu da terra
11 E
vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos
de um cordeiro (REMETE
A PAZ, MANSIDÃO) ;
e falava como o dragão.
12 E
exerce todo o poder da primeira besta
na
sua presença, e faz que a terra e os que nela habitamadorem (
VOCÊ SÓ PODE ADORAR O QUE É CONSIDERADO SANTO, RELIGIOSO,
MILAGROSO/ MAIS UMA PROVA QUE FALA-SE DA IGREJA CATÓLICA) a
primeira besta, cuja chaga mortal (VOCÊS
LEMBRAM QUE JOÃO PAULO II SOFREU UM ATENTADO EM ) fora
curada.
13 E
faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à
terra, à vista dos homens.
14 E
engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que
fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que
fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.
15 E
foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que
também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos
os que não adorassem a imagem da besta.
16 E
faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e
servos, lhes
seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,
17 Para
que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o
sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.
18 Aqui
há sabedoria. Aquele que tem entendimento,calcule o número da
besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos
e sessenta e seis(666).
Entendendo
as imagens
do Apocalipse
Para
entender o Apocalipse, é preciso, em primeiro lugar, compreender
Daniel.
As
profecias de Daniel e do Apocalipse têm uma ligação.
Voltemos
então a Daniel 7. Lá podemos ver as mesmas imagens usadas em
Apocalipse 13:
o leão, o urso, o leopardo e o dragão. Em Daniel 7, existe a
descrição de um poder que se levantaria nos primeiros séculos da
era cristã. Ele
uniria a igreja e o estado.
Esse
poder religioso usurparia a autoridade de Deus. Alegaria
ter poder para mudar a lei de Deus. Vamos descobrir quem é esse
poder, onde ele surgiu e o que fez. Pesquisemos as profecias da
Bíblia que predizem sobre esse poder que tentaria mudar a lei de
Deus. Abramos as páginas da história e leiamos suas próprias
declarações alegando ter autoridade para mudar o sábado do Senhor.
Ao
continuar a ler, você compreenderá, talvez pela primeira vez, as
questões centrais nesse conflito sobre adoração e verá por que o
sábado é tão importante para Deus. Você também entenderá como o
domingo entrou na igreja cristã. É uma jornada maravilhosa quando
comparamos as profecias bíblicas com a história. Certa noite, o
profeta Daniel teve um sonho. Esse sonho é descrito em Daniel
7:2 e 3: “Em minha visão à noite, eu vi os quatro ventos do céu
agitando o grande mar. Quatro grandes animais, diferentes uns dos
outros, subiram do mar.” O que esses animais representam na
profecia bíblica? “Os quatro grandes animais são quatro reinos
que se levantarão na terra” (verso 17). “Ele me deu a seguinte
explicação: ‘O quarto animal é um quarto reino que aparecerá na
Terra’” (verso 23). Esses quatro animais representavam quatro
reinos que dominariam o mundo.
Em
Daniel 7, esses quatro grandes impérios governando sobre o mundo
inteiro são apresentados ou descritos como animais selvagens. Em
Daniel 2, os mesmos impérios são retratados como metais de valor e
força diferentes. Em
Daniel 2, Nabudonosor, rei da Babilônia, sonhou com uma grande
estátua. Essa estátua tinha cabeça de ouro, peito e braços de
prata, quadris de bronze, pernas de ferro e pés de ferro e barro.
Não precisamos adivinhar o significado dessa estátua gigante
composta por quatro metais. A Babilônia, o primeiro desses quatro
reinos, foi mencionada por nome de forma direta por Daniel (versos
37-40). Ele também nomeia o império que destronaria Babilônia: a
Média-Pérsia (Daniel 5:28-30). E a nação que derrubou a
Média-Pérsia foi a Grécia (Daniel 8:20, 21). Os
quatro metais da imagem representam quatro poderes mundiais:
Babilônia,
Média-Pérsia,
Grécia
e
Roma.
A
imagem tinha pés de ferro misturado ao barro, representando a Europa
dividida, e uma pedra, sem auxílio de mãos, se soltou e despedaçou
a estátua. Essa pedra simboliza Jesus, a Rocha Eterna, que um dia
destruirá os reinos deste mundo e estabelecerá um reino eterno.
Analisemos cuidadosamente o capítulo 7 de Daniel, para ver como as
figuras dos animais representam essas nações antigas. À medida que
essas bestas proféticas passam pela linha do tempo, podemos observar
o desdobrar da história.
O
primeiro animal era semelhante a um leão com asas de águia. Diz o
relato: “O primeiro parecia um leão, e tinha asas de águia. Eu o
observei e, em certo momento, as suas asas foram arrancadas, e ele
foi erguido do chão, firmou-se sobre dois pés como um homem e
recebeu coração de homem” (Daniel 7:4). Babilônia se encontrava
localizada dentro do que hoje é o Iraque, a cerca de 95 quilômetros
ao sul de Bagdá. Quando arqueólogos estavam realizando escavações
no Iraque, encontraram a figura de um leão alado claramente
entalhada nos muros de Babilônia, que eram feitos de tijolos.
O
leão com asas de águia era um símbolo comum e muito conhecido de
Babilônia. Na verdade, o profeta Jeremias (4:7), ao falar sobre a
Babilônia, diz o seguinte: “Um leão saiu da sua toca, um
destruidor de nações se pôs a caminho.”
Jeremias
diz que a destruidora de nações, Babilônia, iria a Jerusalém para
destruí-la. O leão com asas de águia era um símbolo comum de
Babilônia no mundo antigo. Na época de Daniel, esse reino era um
poder gigantesco, que dominava o mundo. Depois, outra nação se
levantaria. Babilônia não governaria o mundo para sempre. “A
seguir, vi um segundo animal, que tinha a aparência de um urso. Ele
foi erguido por um dos seus lados, e na boca, entre os dentes, tinha
três costelas. Foi-lhe dito: ‘Levante-se e coma quanta carne
puder!’” (Daniel 7:5).
Note
agora que o
segundo império é semelhante a um urso que se ergue por um dos seus
lados. A Média-Pérsia destronou Babilônia. O urso da Média-Pérsia,
erguendo-se por um de seus lados, representa os persas, que
derrubaram primeiro Babilônia para, em seguida, dominar os medos. O
que o urso tem na boca? Três costelas. Quando a Média-Pérsia
conquistou o mundo, ela conquistou primeiro Babilônia, depois foi em
direção ao norte, onde conquistou Lídia e, em seguida, para o sul,
onde dominou o Egito.
A
profecia bíblica é extremamente precisa. E isso é fantástico!
Um
terceiro império se levanta: “Depois disso, vi um outro animal,
que se parecia com um leopardo. Nas costas tinha quatro asas, como as
de uma ave.
Esse
animal tinha quatro cabeças, e recebeu autoridade para governar”
(verso 6). Os gregos derrotaram os medos e os persas. Alexandre, o
grande, e seu exército grego conquistaram o mundo rapidamente. Se
você quisesse descrever uma conquista rápida, que animal
escolheria? Um que se movesse de forma bem ágil: o leopardo. Mas, se
você quisesse falar sobre uma conquista extremamente rápida, rápida
mesmo, o que poderia fazer com seu leopardo? Colocar asas nele! Deus
colocou asas nesse leopardo para descrever as ágeis conquistas de
Alexandre, o grande. Por que quatro cabeças? Observe novamente a
precisão da profecia bíblica: Alexandre, o grande, morreu muito
jovem, aos 36 anos.
As
quatro cabeças do leopardo representam os quatro generais de
Alexandre que dividiram o império: Cassandro, Ptolomeu, Seleuco e
Antígono. Os quatro generais de Alexandre governaram exatamente como
a Bíblia predisse. As Escrituras descrevem um quarto império: “Em
minha visão à noite, vi ainda um quarto animal, aterrorizante,
assustador e muito poderoso. Tinha grandes dentes de ferro, com os
quais despedaçava e devorava suas vítimas, e pisoteava tudo o que
sobrava. Era diferente de todos os animais anteriores e tinha dez
chifres” (verso 7).
Fica
bem claro que esse quarto animal representa o Império Romano.
Esse período nos leva ao tempo de Cristo. Foi um decreto romano que
levou José a Belém, cidade em que nasceu Jesus. Foi Pôncio
Pilatos, um romano, quem julgou Jesus. Foi um soldado romano que
pregou Jesus na cruz. Roma dominava o mundo nos dias de Cristo. O
cristianismo nasceu e cresceu dentro do Império Romano. A Bíblia
descreve o colapso desse império de forma clara através do símbolo
dos pés da imagem e dos chifres do quarto animal.
A
imagem de Daniel 2 possuía pés de ferro e barro, representando a
Europa dividida. O quarto animal tinha dez chifres. Roma foi dividida
em dez territórios principais. As tribos bárbaras varreram o
império, saquearam e levaram espólios, destruindo vilas e ocupando
cidades. O Império Romano foi dividido. As tribos bárbaras o
seccionaram em pequenos reinos. Os anglo-saxões se estabeleceram na
Inglaterra. Os francos, no território da França. Os germânicos, na
região da Alemanha. E outras tribos do norte se espalharam pelo
império, dividindo o território mais ou menos da forma como vemos
hoje. Essas divisões representam os dez chifres do quarto animal.
Em
seguida, Deus revela como a apostasia se infiltraria na igreja no
tempo em que o Império Romano estava sendo devastado pelas tribos
bárbaras do norte.
O
misterioso chifre pequeno
A
profecia em Daniel
7
revela claramente o
conflito em torno da adoração e
mostra de forma precisa como o sábado foi mudado. Enquanto Daniel,
em visão, via esses dez chifres, algo surpreendente apareceu:
“Enquanto
eu considerava os chifres, vi outro chifre, pequeno, que surgiu entre
eles; e três dos primeiros chifres foram arrancados para dar lugar a
ele. Esse chifre possuía olhos como os olhos de um homem e uma boca
que falava com arrogância” (verso 8).
A
Bíblia afirma que esse chifre pequeno surgiu e era diferente dos
demais. Quem é esse chifre pequeno que se levanta sobre os outros
dez? Procuremos descobrir algumas coisas que a Bíblia diz sobre esse
misterioso
chifre
pequeno.
Em
primeiro lugar, ele surge no meio dos dez primeiros. Se
os dez chifres são as divisões de Roma,
o
chifre pequeno necessariamente surge na Europa ocidental. Ele não
surge na Ásia, África, América do Norte ou do Sul. Suas raízes
podem ser encontradas em solo europeu.
Em
segundo lugar, a Bíblia diz que esse chifre pequeno surgiria depois
dos dez chifres. Ele não aparece no tempo da Babilônia,
Média-Pérsia, Grécia ou Roma. Surge após a queda do Império
Romano. É um poder que se levanta a partir de Roma, nos primeiros
séculos.
Em
terceiro lugar, a Bíblia também afirma que esse chifre pequeno tem
olhos como os de um homem. O que isso representa? Você sabe como um
profeta é chamado na Bíblia? Nas Escrituras, os profetas são
chamados de “videntes”, porque eles veem com os olhos de Deus. Os
olhos de homem não representam a sabedoria divina, mas a humana. É
um sistema religioso baseado em ensinamentos de homens que surgiria
de Roma.
Observe
que a Bíblia diz, no verso 24, que esse chifre é diferente de todos
os outros. Essa
é a quarta pista para compreender o chifre pequeno. Todos os poderes
antes dele – Babilônia, Média- Pérsia, Grécia e Roma –
constituíam poderes políticos. Esse é diferente. Não se trata de
um poder político em primeira instância; é um poder religioso, um
poder político-religioso. O que esse poder faria? Ele tentaria mudar
a própria lei de Deus. Olhe o que a Bíblia diz no verso 25: “Ele
falará contra o Altíssimo, oprimirá os Seus santos e tentará
mudar os tempos e as leis.” Você consegue imaginar uma maneira
melhor de falar “contra o Altíssimo” do que através de uma
tentativa de mudar a lei de Deus, especialmente o sábado? Esse poder
tentaria modificar a própria lei de Deus. O texto não está falando
sobre mudança de leis de impostos ou políticas. Quando uma nação
sucede outra, quase sempre as leis humanas são alteradas. Mas
esse chifre pequeno falaria contra o Altíssimo, assumindo as
prerrogativas de Deus e tentando mudar as leis divinas.
Note
que a Bíblia não afirma que ele podia mudar essas leis; podia
apenas tentar
modificá-las.
Nenhum poder terreno, por mais poderoso que alegue ser, tem
autoridade para mudar a lei de Deus. Mas esse poder pensaria possuir
tal autoridade.
A
profecia de Daniel prediz que um grande poder religioso se levantaria
a
partir
do antigo Império Romano. Esse poder seria pequeno a princípio, mas
se tornaria extremamente poderoso. Ele alegaria ter autoridade para
modificar até mesmo a lei de Deus. O que ocorreu? Na tentativa de
agradar os pagãos que estavam entrando na igreja em grande
quantidade e de tornar o cristianismo mais aceitável ao império,
esse poder romano procurou modificar a lei de Deus. A mudança do
sábado ocorreu de forma gradual, durante um longo período no tempo.
Ela resultou de uma série de fatores sociais e religiosos.
O
Dr. John Eadie nos ajuda a entender as raízes dessa mudança em sua
enciclopédia bíblica. Ele afirma: “O domingo foi o nome dado
pelos pagãos ao
primeiro
dia da semana porque era o dia no qual eles adoravam o Sol.”1 A
adoração ao Sol era comum no Egito, Babilônia, Pérsia e Roma.
No
4º século, o imperador romano Constantino também era influenciado
pela adoração do Sol. Ele desejava unir seu império. Como poderia
conseguir
tal
façanha? Constantino promulgou um decreto para promover um dia
comum
de descanso em toda a extensão do império. Sua intenção clara era
promover a união entre pagãos e cristãos em seu reino.
O
decreto do imperador data de 321 d.C. Ele ordena: “Que os juízes e
o povo das cidades, bem como os comerciantes, repousem no venerável
dia do Sol.” Constantino chama o domingo de “venerável dia do
Sol”. Ele declarou que os estabelecimentos comerciais deviam ser
fechados.
Na
época de Constantino, a igreja e o estado se uniram numa tentativa
de cristianizar os pagãos e unir o império. O governo romano e a
igreja romana se
uniram. A declaração a seguir é fantástica, e foi publicada em
março de 1894 por The
Catholic World:
“O
Sol era o deus mais importante entre os pagãos. [...] Existe, de
fato, algo real no Sol que faz dele uma representação adequada de
Jesus, o Sol da Justiça. Portanto, a igreja desses países parece
ter dito: ‘Mantenhamos o velho nome pagão. Ele deve permanecer
consagrado, santificado.’ E assim, o domingo pagão, dedicado a
Balder, se tornou o domingo cristão, consagrado a Jesus.”
Conseguiu
perceber como tudo aconteceu? Observou como o domingo entrou na
igreja? Constantino desejava unir seu império e os líderes da
igreja romana queriam converter os pagãos. O domingo se tornou o
meio para realizar ambas as coisas. Portanto, o sábado bíblico foi
mudado pela igreja romana e pelo estado.
Existe
outra questão em jogo aqui. A igreja romana queria se distanciar do
judaísmo. Havia um sentimento antissemita no Império Romano. Isso
contribuiu para a mudança do sábado para o domingo como dia de
adoração.
O
Concílio (Sínodo) de Laodiceia, realizado por volta de 363 ou 364
(as datas variam), registra a primeira proibição à guarda do
sábado bíblico. Bispos se reuniram em Laodiceia e decretaram: “Os
cristãos não devem judaizar” (ou seja, não devem guardar o
sábado) “e permanecer ociosos durante o sábado”.
Através
desse decreto, o concílio da igreja estava dizendo: “Estamos
proibindo os cristãos de descansar durante o sábado. Eles devem
trabalhar nesse dia.” Já o domingo deveria ser honrado de forma
especial. Se os cristãos fossem encontrados “judaizando”
(guardando o sábado), seriam “excluídos de Cristo”.
Encontramos
aqui um concílio da igreja que se uniu com o governo romano para
tentar mudar a autoridade do sábado para o domingo. A mudança
do
sábado ocorreu gradualmente, à medida que os cristãos se
distanciaram dos judeus e que os líderes da igreja e do estado deram
as mãos para unir o império.
FONTE: TEMPO DE ESPERANÇA- 24 HORAS PARA VOCÊ RENOVAR SUAS ENERGIAS
MARK FINLEY- 2010
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