quarta-feira, 23 de agosto de 2023






Aquele que é justificado pela fé em Jesus Cristo, vive através dessa mesma fé. É ela o motor que o impulsiona a viver. Por vezes, desanimamos quando olhamos as coisas à nossa volta que fazem a fé enfraquecer.

Ninguém está isento de viver momentos duros na vida, mas a fé no Senhor nos faz prosseguir. Ela trabalha em nosso favor a ponto de desenvolver nosso caráter e perspectiva sobre a vida.

Mesmo com situações duras na vida, o desafio é permanecer confiando no Senhor e que nossa fé seja uma prova de um relacionamento verdadeiro com o Deus verdadeiro.

Porque no evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: "O justo viverá pela fé".


É evidente que diante de Deus ninguém é justificado pela Lei, pois "o justo viverá pela fé".



Mas o meu justo
viverá pela fé.
E, se retroceder,
não me agradarei dele".


"Escreva: O ímpio está envaidecido;
seus desejos não são bons;
mas o justo viverá
por sua fidelidade.


Porque vivemos por fé, e não pelo que vemos.


A Lei não é baseada na fé; ao contrário, "quem praticar estas coisas por elas viverá".


Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.


Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.


O que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.


"Vá", disse Jesus, "a sua fé o curou". Imediatamente ele recuperou a visão e seguiu Jesus pelo caminho.



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10 CONSEQUÊNCIAS DA PORNOGRAFIA:
1- A pornografia é um pecado contra Deus, contra a sua esposa e contra os seus filhos
2- A pornografia mata a sua fé, destrói a sua santidade e acaba com a sua comunhão com Deus
3- A pornografia te desqualifica para ser um bom exemplo de pai para os teus filhos, de cristão para sua igreja e de esposo para sua mulher
4- A pornografia te reduz a mediocridade, te faz aceitar que o mais próximo que você pode chegar a uma mulher é por meio de uma tela
5- A pornografia te ensina a ver as pessoas como coisas que devem ser usadas, e não como pessoas que devem ser amadas, respeitadas e conquistadas
6- A pornografia fere as pessoas que mais amam você, Deus, sua esposa, e seus filhos
7- A pornografia é a porta onde satanás entra quando quer se hospedar em um lar
8- A pornografia não acaba apenas com você, mas te leva a acabar com a sua família
9- A pornografia promete muito, mas não cumpre nada, ela te deixa pior do que você estava antes de consumir
10- A pornografia na sua vida é a prova visível que você não está satisfeito com Cristo, e com tudo que Ele fez por você na cruz.
– Evangelista Vitalina


 

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1. Gálatas 5.19–21

Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam.

Paulo lista pecados graves que os legalistas condenariam (prostituição, lascívia, feitiçarias etc.), mas, em seguida, cita os próprios pecados (inimizades, porfias, ciúmes etc.) dos quais eles eram culpados (v. 15).

Não herdarão o reino de Deus” É Uma das oito ocorrências da expressão “reino de Deus” nas epístolas de Paulo (também Rm 14.17; 1Co 4.20; 6.9, 10; 15.50; Cl 4.11; 2Ts 1.4; mas cf. “reino de Cristo e de Deus” em Ef 5.5). O ensino de Paulo é que aquele que não exibe as graças do Espírito (v. 22) em sua vida não terá parte no reino eterno de Deus.

2. Tiago 1.13–15

Ninguém, ao ser tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta. Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte.

Há uma diferença importante entre os conceitos de “provar” e “tentar”. Deus prova as pessoas, mas nunca as tenta no sentido de seduzi-las ao pecado. No deserto, Jesus foi provado por Deus e tentado por Satanás. Há também uma diferença entre tentações que surgem de nossas próprias inclinações pecaminosas (internas) e tentações que vêm de fora (externas). Jesus, por ser livre do pecado original, foi tentado externamente, mas não internamente. A provação de nossa fé pode ser a oportunidade para as tentações surgirem, tanto internas como externas, mas as tentações nunca têm Deus como seu autor.

3. Gênesis 3.6

E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará.

O sofrimento é experimentado mesmo a um ponto de grande satisfação para a mulher: o nascimento de seus filhos. Não obstante, em seu papel de dar à luz e suscitar filhos da promessa em Jesus Cristo, a mulher é privilegiada, por participar do plano de Deus para a criação de um povo para ele (v. 15; cf. 1Tm 2.15).

A frase “ele te governará” e a enunciação paralela em 4.7 sugerem que seu desejo é dominar.

A ordenança do matrimônio continua, mas é frustrada pela batalha dos sexos. 

A harmonia, a intimidade e a relação matrimonial complementar pré-Queda (2.21-24 e notas) são corrompidas pelo pecado e prejudicadas tanto pelo domínio como pela submissão imposta. A restauração dessa relação toma lugar através da nova vida em Cristo (Ef 5.22-33).

4. Romanos 6.12–14

Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniquidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros,  a Deus, como instrumentos de justiça. Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça.

Visto que o reino do pecado foi destruído, todas as tentativas da parte do pecado para recuperar o domínio pode e deve ser resistida. O corpo (v. 13), antes governado por desejos pecaminosos, não deve mais ser rendido ao pecado.

Paulo vê que o segredo da santificação reside em entregar todo o ser a Deus, do que resulta o oferecimento das várias partes do corpo a ele em devoção como sacerdotes (12.1) e em lealdade como guerreiros (o termo “instrumentos” tem conotação militar, “armas, armadura”; 13.12; 2Co 6.7; 10.4; Ef 6.10-20).

Tudo isso deve ser feito com uma percepção consciente e como uma expressão deliberada de nossa nova identidade em Cristo e de nossa participação em sua vida de ressurreição por meio do Espírito Santo.

O pecado não terá domínio sobre vós” é uma afirmação indicativa — ou seja, uma afirmação do que já é verdadeiro a respeito do cristão genuíno —, e não um imperativo ou uma exortação. 

Quando Paulo afirma “não estais debaixo da lei, e sim da graça” não está dizendo que o crente é livre da obrigação de guardar as exigências da lei (13.8-10; 12.1-2). Em vez disso, Paulo diz que, como a posição do crente diante de Deus se fundamenta na justiça de Cristo, e não em sua observância da lei, o princípio controlador na vida do crente é o reino da graça, que o liberta do reino do pecado (5.21) e o transforma na semelhança de Cristo.

5. Colossenses 3.5–6

Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência].

Fazei, pois, morrer” é o primeiro de uma série de imperativos que prosseguem até 4.6. Embora rejeite o ascetismo legalista, Paulo exorta os crentes a se tornarem, na prática, o que já são em tese: mortos para o pecado e vivos para Deus (Rm 6.1-14). Há uma maneira de viver que é incompatível com a vida em Cristo, e Paulo requer afastamento radical e rigoroso

da velha vida. No v. 5, ele lista cinco ações pecaminosas, das quais quatro têm a ver com sexo, e a quinta é avareza. No v. 8, ele lista mais cinco, e todas têm a ver com ira e linguagem abusiva.

6. Romanos 3.9-12

Que se conclui? Temos nós qualquer vantagem? Não, de forma nenhuma; pois já temos demonstrado que todos, tanto judeus como gregos, estão debaixo do pecado; como está escrito: Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer.

Apesar do privilégio de receber os oráculos de Deus, os judeus (“temos nós qualquer vantagem”) se uniram aos gentios em rebelião contra Deus e em responsabilidade por sua condenação (2.9; cf. 3.22, 23; Ef 2.1-3).

Como está escrito” é a expressão comum no Novo Testamento quando se apela a

autoridade da Escritura (1.17; 3.3). Aqui, Paulo compila uma série de passagens do Antigo Testamento (Sl 14.1-3; 5.9; 36.1; 140.3; 10.7; Pv 1.16; Is 59.7, 8) que, consideradas em conjunto, enfatizam a pecaminosidade humana, bem como a depravação e a condenação de toda a humanidade.

7. 1 João 3.4-6

Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei. Sabeis também que ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado. Todo aquele que permanece nele não vive pecando; todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu.

O contraste básico entre luz e trevas, entre filhos de Deus e do mundo, agora é explicado como um contraste entre aqueles que pecam e aqueles que não pecam. Jesus era sem pecado; além disso, ele veio para remover o pecado (v. 5; Jo 1.29). O novo nascimento coloca uma pessoa irrevogavelmente em oposição ao pecado, e, como a semente da nova vida “permanece” nessa pessoa (v. 9; cf. Jo 10.28, 29), a derrota final da corrupção e da morte é inevitável para ela (cf. Rm 6.8, 9). Esse é um dos sentidos em que ninguém que está em Cristo “vive pecando”; porque essa derrota final é certa, o pecado não define a existência do crente, ainda que, até à sua glorificação, ele tenha de lidar com o pecado. João aborda esse aspecto absoluto de ser nascido de novo e fala de acordo com isso. Ele não está negando que o pecado e a morte tenham influência até o fim (1Co 15.26; Ap 20.14). João diz claramente que, nesta vida, ninguém pode ser sem pecado (1.8).

Embora o Antigo Testamento não seja explicitamente citado em 1 João, sua autoridade é pressuposta. Especificamente, a lei moral, resumida na lei do amor, ainda é a norma para o povo de Deus (Rm 13.8-10; cf. 19.18). “Transgressão da lei” é desobediência a essa lei.

em “vive pecando”, o tempo presente do grego sugere um comportamento que é característico ou habitual, ou seja, pecado persistente e impenitente.

Dessa maneira, Joao reconhece, mas não desculpa, a possibilidade de haver pecado ocasional

na vida do crente. Outra possibilidade é que Joao tenha em mente o pecado específico de apostasia dos últimos dias, mencionado em 2.19 (cf. também 5.16-18). Se isso é verdade, João quer dizer que o verdadeiro crente não abandonará totalmente sua fé. Ver Introdução: Assuntos Especiais.

8. Romanos 5.12–15

Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não há lei. Entretanto, reinou a morte desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual prefigurava aquele que havia de vir. Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos.

O “portanto” de Paulo (v. 12) indica que as afirmações seguintes se conectam, em sua mente, com o que precede, de modo que a comparação e o contraste que ele traça entre Adão e Cristo correspondem à sua elaboração teológica sobre o que já foi dito. A ênfase de Paulo em “um só homem” em toda a passagem (vv. 12, 15-17, 19) indica que ele entendia tanto Adão como Cristo como indivíduos históricos que agiram representativamente como líderes de aliança em prol de muitos outros. No caso de Adão, o foco da atenção está em “uma só ofensa” (vv. 16, 18) pela qual todos os seus descendentes naturais “se tornaram pecadores” (v. 19). Eles tiveram solidariedade com Adão como seu representante diante de Deus. Portanto, quando Adão pecou, seu pecado foi contado ou imputado a todos eles. Dessa maneira, eles se tornaram pecadores.

Aqui Paulo começa sua comparação, a qual só é concluída nos vv. 18-21. A comparação é interrompida por uma meditação que se estende até o v. 17.

A morte não é natural à humanidade; é o resultado direto do pecado (Gn 2.17).

O reino universal da morte é a consequência do pecado. Toda a humanidade (exceto Cristo) estava envolvida com Adão em seu ato de pecar, em virtude de imputação. Ele nos representava diante do Senhor no Éden, e a culpa em que Adão incorreu foi imputada a seus descendentes — declarada ou colocada em nossa conta —, de modo que nascemos culpados mesmo antes de cometermos qualquer ato de pecado pessoal.

Todos pecaram no pecado de Adão. Ver nota teológica “Depravação Humana”, na p. 889.

Adão transgrediu uma proibição específica no Éden, e no Sinai Deus deu

novamente muitos mandamentos específicos por meio de Moisés. Entre o Éden e o Sinai, todas as pessoas estavam sujeitas à morte, mesmo antes de a lei de Moisés ser entregue, mostrando que o status delas como pecadoras e sua suscetibilidade à punição do pecado baseavam-se na transgressão de Adão e em sua imputação a elas.

Adão, “o qual prefigurava aquele que havia devir“, o primeiro homem, foi designado por Deus como o cabeça de toda a humanidade (exceto Cristo), e seu pecado perdeu a justiça em favor

de todos aqueles que ele representava (“todos os homens”, vv. 12, 18; e os “muitos”, vv. 15, 19). Da mesma maneira, Deus tornou Cristo o cabeça representativo de uma nova humanidade, de modo que sua obediência até à morte pudesse ganhar a justificação

deles. Inerente nesse ensino, está o pensamento de que a restauração provida na salvação deve seguir o padrão da constituição original da humanidade diante de Deus, mas de uma maneira segundo a qual Cristo é bem-sucedido naquilo em que Adão fracassou (1Co 15.45-49; Hb 2.14-18). 

Não é assim o dom gratuito como a ofensa” Paulo explicita o contraste entre Cristo e Adão nos vv. 15-17. Não somente os atos dos dois homens são contraditórios, como também a graça da obra de Cristo é entendida como maior do que o pecado, o julgamento e a condenação de Adão, na maneira como traz justificação, justiça e vida para as almas arruinadas (“muito mais”, vv. 15, 17).

9. 2 Coríntios 5.21

Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.

Esse versículo, um resumo importante da mensagem do evangelho, explica como Deus imputou nosso pecado a Cristo. Como juiz, Deus atribuiu a responsabilidade de nosso pecado a Cristo, tornando possível que ele recebesse justamente a punição que merecemos pelo pecado (Is 53.6; 1Pe 2.24). Esse versículo mostra que Cristo foi nosso substituto, aceitando a penalidade do pecado em nosso lugar. Ver nota teológica “A Impecabilidade de Cristo”, na p. 2203.

Deus não somente imputou nosso pecado a Cristo (“para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus”). Também imputou a perfeita justiça de Cristo a nós (ou seja, ele a considerou pertencente a nós – Fp 3.9). Essa imputação precede a realização da justiça de Deus em nosso caráter moral por meio da santificação. Todo cristão possui legalmente a perfeita justiça de Cristo imputada por Deus e recebida somente pela fé.

10. 1 João 1.7–9

Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.

Como Hebreus 9.22 indica, “sem derramamento de sangue, não há remissão”. O derramamento do sangue de Cristo foi um sacrifício vicário voluntário de valor infinito para os eleitos. Pagou totalmente a penalidade do pecado (Hb 9.27, 28). Aqueles que verdadeiramente andam “na luz” (que receberam a luz da verdadeira revelação de Deus sobre Cristo e sua obra) são os que se beneficiam do sacrifício de Cristo.

O perdão de Deus é dado assim que admitimos nossa necessidade dele, não com base em quaisquer atos que tenhamos praticado para merecê-lo, mas tão somente por causa de sua graça. O dom gratuito do perdão traz consigo a purificação da injustiça.

Deus nos aceita como justos porque nos imputa a justiça de Cristo. Ou seja, a própria justiça de Cristo — seu perfeito cumprimento de todas as exigências do Senhor — é lançada em nossa conta quando descansamos somente em Jesus para a salvação.




FONTE: https://ministeriofiel.com.br/artigos/10-versiculos-chave-da-biblia-sobre-o-pecado/



 

AMANTE NUNCA SERÁ PRESENTE DE DEUS!



O adultério é um pecado. Quem pratica esse ato está se opondo à vontade de Deus. Adulterar significa quebrar o voto que é feito durante o casamento, infidelidade.

Quem adultera está desobedecendo um mandamento de Deus. Quando duas pessoas se unem em matrimônio, não fazem isso apenas perante os homens, mas perante Deus.

"Não adulterarás.


Mas o homem que comete adultério
não tem juízo;
todo aquele que assim procede
a si mesmo se destrói.


"Vocês ouviram o que foi dito: 'Não adulterarás'. Mas eu digo: Qualquer que olhar para uma mulher e desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração.


Ora, as obras da carne são manifestas: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja; embriaguez, orgias e coisas semelhantes. Eu os advirto, como antes já os adverti: Aqueles que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus.


"Não se deite com a mulher do seu próximo, contaminando-se com ela.


O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros.


Pois os lábios da mulher imoral
destilam mel,
sua voz é mais suave que o azeite; mas no final é amarga como fel,
afiada como uma espada de dois gumes. Os seus pés descem para a morte;
os seus passos conduzem diretamente
para a sepultura. Ela nem percebe que anda
por caminhos tortuosos
e não enxerga a vereda da vida. Agora, então, meu filho, ouça-me;
não se desvie das minhas palavras. Fique longe dessa mulher;
não se aproxime da porta de sua casa, para que você não entregue aos outros
o seu vigor
nem a sua vida a algum homem cruel,


Mas eu digo que todo aquele que se divorciar de sua mulher, exceto por imoralidade sexual, faz que ela se torne adúltera, e quem se casar com a mulher divorciada estará cometendo adultério.


Ele respondeu: "Todo aquele que se divorciar de sua mulher e se casar com outra mulher, estará cometendo adultério contra ela. E, se ela se divorciar de seu marido e se casar com outro homem, estará cometendo adultério".


"Se um homem cometer adultério com a mulher de outro homem, com a mulher do seu próximo, tanto o adúltero quanto a adúltera terão que ser executados.


Gazela amorosa, corça graciosa;
que os seios de sua esposa
sempre o fartem de prazer,
e sempre o embriaguem os carinhos dela. Por que, meu filho, ser desencaminhado
pela mulher imoral?
Por que abraçar o seio de uma leviana?


"Quem se divorciar de sua mulher e se casar com outra mulher estará cometendo adultério, e o homem que se casar com uma mulher divorciada estará cometendo adultério.


e disseram a Jesus: "Mestre, esta mulher foi surpreendida em ato de adultério. Na Lei, Moisés nos ordena apedrejar tais mulheres. E o senhor, que diz?" Eles estavam usando essa pergunta como armadilha, a fim de terem uma base para acusá-lo.
Mas Jesus inclinou-se e começou a escrever no chão com o dedo. Visto que continuavam a interrogá-lo, ele se levantou e lhes disse: "Se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar pedra nela". Inclinou-se novamente e continuou escrevendo no chão. Os que o ouviram foram saindo, um de cada vez, começando pelos mais velhos. Jesus ficou só, com a mulher em pé diante dele. Então Jesus pôs-se em pé e perguntou-lhe: "Mulher, onde estão eles? Ninguém a condenou?" "Ninguém, Senhor", disse ela.
Declarou Jesus: "Eu também não a condeno. Agora vá e abandone sua vida de pecado".


Adúlteros, vocês não sabem que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Quem quer ser amigo do mundo faz-se inimigo de Deus.


Pois do coração saem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, os falsos testemunhos e as calúnias.


Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne. Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam.


Dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua imoralidade sexual, mas ela não quer se arrepender. Por isso, vou fazê-la adoecer e trarei grande sofrimento aos que cometem adultério com ela, a não ser que se arrependam das obras que ela pratica.


Fujam da imoralidade sexual. Todos os outros pecados que alguém comete, fora do corpo os comete; mas quem peca sexualmente, peca contra o seu próprio corpo.


POR FAVOR, COMPARTILHE ESTA MENSAGEM COM TODOS(AS) QUE VOCÊ CONHECE. OBRIGADO.



 




Um dia, um menino entrou em sua casa batendo comos pés no chão e gritando de aborrecimento.
Seu pai o chamou, o menino continuou a dizer, irritado:
"PAI! JURO QUE TENHO MUITA RAIVA! O Pedro NÃO deveria ter feito isso comigo, então, espero que tudo dê errado para ele! ODEIO-O!"
Seu pai, um homem muito sábio, ouviu com calma o filho, o qual continuou dizendo:
"Imagine que ele me humilhou na frente dos meus amigos. EU NÃO ACEITO ISSO!
Espero que ele fique doente, para não ir mais à escola."
O pai continuou ouvindo; Foi até a um canto da garagem da casa, onde pegou um saco cheio de carvão que levou para o fundo do jardim e, propôs ao filho o seguinte:
- "Você vê aquela camisa branca no varal?"
Fica com a ideia de que é o Pedro e cada pedaço de carvão que está neste saco é um mau pensamento seu que se dirige a ele.
JOGUE TODO O CARVÃO DO SACO, ATÉ A ÚLTIMA PEÇA.
Volto mais tarde para ver como ficou."
O menino tomou isso como um jogo e começou a jogar o carvão, mas como o varal estava longe, poucos carvões atingiram a camisa.
Quando o pai voltou, perguntou:
- Filho, COMO VOCÊ ESTÁ SE SENTINDO?
- Cansado, mas melhor pai! Olha, eu acertei uns pedaços de carvão na camisa.
O pai pegou o menino pela mão e disse:
- Venha comigo, quero te mostrar uma coisa.
Ele o colocou na frente de um espelho no qual ele podia ver todo o seu corpo.
QUE SUSTO! Ele estava todo manchado e apenas seus dentes e olhos eram visíveis.
Nesse momento o pai disse:
- "filho, como você pode ver, a camisa está um pouco suja, mas NÃO é comparável ao quão sujo você está."
O mal que desejamos aos outros volta para nós e se multiplica em nós.
Por mais que você queira ou possa atrapalhar a vida de alguém com seus pensamentos, o resíduo e a sujeira sempre ficam em você.
- CUIDE DOS SEUS PENSAMENTOS, porque eles se tornam palavras.
- CUIDADO COM SUAS PALAVRAS, pois elas se tornam ações.
- CUIDE DAS SUAS AÇÕES, pois elas se tornam hábitos.
- CUIDE DOS SEUS HÁBITOS, pois eles moldam o seu caráter.
- E CUIDE DO SEU CARÁTER, POIS SEU DESTINO VAI DEPENDER DELE.
A.D