segunda-feira, 29 de maio de 2023

 



Festas e feriados judaicos 2023


As festas judaicas são importantes celebrações para manter a história judaica viva na memória do povo e preservar os eventos marcantes que fazem parte dela.

O ano 2023 corresponde aos anos 5783 e 5784 do calendário judaico.

Até 15 de setembro de 2023 é o ano 5783, que teve início em 26 de setembro de 2022.

A partir do pôr do sol do dia 15 de setembro de 2023 é o ano 5784, que termina em 2 de outubro de 2024.

Em 2023, as principais festas judaicas ocorrem nas seguintes datas:

Purim (Festa da Salvação): do pôr do sol de 6 de março até o entardecer de 7 de março.

Pessach (Páscoa Judaica): do pôr do sol de 5 de abril até o entardecer de 13 de abril.

Shavuot (Festa dos 10 Mandamentos): do pôr do sol de 25 de maio até o entardecer de 27 de maio.

Rosh Hashanah (Ano-novo Judaico): pôr do sol de 15 de setembro até o entardecer de 17 de setembro para celebrar o ano 5784.

Yom Kipur (Dia do Perdão): do pôr do sol de 24 de setembro até o entardecer de 25 de setembro.

Sucot (Festa dos Tabernáculos): do pôr do sol de 29 de setembro até o entardecer de 6 de outubro.

Shemini Atsêret & Simchat Torá (O Oitavo Dia de Sucot e A Alegria da Torá): do pôr do sol de 6 de outubro até o entardecer de 8 de outubro.

Chanucá (Festival das Luzes): do pôr do sol de 7 de dezembro até o entardecer de 15 de dezembro.

É permitido trabalhar no Chanucá, mas não é permitido trabalhar nas outras festas listadas acima.

Purim

A festa que celebra a salvação do extermínio dos judeus na Pérsia antiga, onde estavam em exílio, mediada pela rainha Esther, é comemorada no 14º dia do mês de Adar.

Segundo a história relacionada, o conselheiro do rei Assuero chamado Haman persuadiu a majestade para que eliminasse todos os judeus. Sua motivação era o conflito que teve com um dos membros do povo, Mordechai. O dia 13 de Adar foi a data escolhida para o genocídio no Império Persa.

Esther, esposa do rei, tinha ascendência judaica, mas até então mantinha a sua origem em segredo, por isso, intercedeu pelos judeus. Pelo risco que a rainha corria ao enfrentar o rei e tentar reverter a decisão, todo o povo se reuniu para um jejum de três dias e três noites.

Ao saber que a rainha era judia e da manipulação de Haman, o rei Assuero mandou executá-lo e concedeu aos judeus o direito de prestar culto ao seu deus.

A festividade de Purim, que significa sortes, trata-se de um momento alegre e de agradecimento a D'us pela misericórdia divina.

Pessach

A Páscoa Judaica dura sete ou oito dias e ocorre a partir do pôr do sol do 14º dia do mês de Nissan/Abib, primeiro mês do calendário judaico, entre os meses de março e abril no calendário gregoriano. É também conhecido como feriado da primavera.

Essa celebração recorda a libertação dos hebreus do Egito após muitos anos de escravidão. Pessach significa passar por cima e faz referência às pragas enviadas aos egípcios para afligi-los e que não atingiram os judeus.

Sob a liderança de Moisés, os judeus realizaram o êxodo das terras egípcias em direção à terra prometida.

Essa história é relembrada em um jantar tradicional de uma cerimônia religiosa, o Seder, com alguns elementos que recordam a história do povo, como cordeiro, matzot (pães asmos) e marór (erva amarga). Neste dia é proibido comer chametz (alimento fermentado).

Segundo as escrituras sagradas, no capítulo 23 e verso 15 do livro de Êxodo Deus diz:

A festa dos pães ázimos guardarás: sete dias comerás pães ázimos como te ordenei, ao tempo apontado no mês de abibe, porque nele saíste do Egito”.

Leia também sobre a diferença entre Páscoa Judaica e Páscoa Cristã.

Shavuot

A entrega dos Dez Mandamentos por D’us a Moisés e aos israelitas no monte Sinai, sete semanas após sair do Egito, é celebrada na festa de Shavuot, palavra hebraica que significa semanas.

Após cerca de sete semanas, ou seja, 49 dias depois da Páscoa Judaica (Pessach), os judeus passam por um período de purificação para recebimento das leis sagradas. As leis sagradas foram transmitidas e ensinadas aos judeus durante os 40 anos do deserto do Sinai.

As leis são escrituras importantes do judaísmo. A festividade, também chamada de Festa das Semanas, ocorre entre o sexto e o sétimo de Sivan, e é uma das comemorações que relembram a história do Êxodo dos judeus.

Alguns dos eventos da história do povo hebreu, recordados durante a comemoração, são:

a proteção mediante as 10 pragas enviadas sobre os egípcios;

a abertura do Mar Vermelho para os judeus passarem;

a peregrinação no deserto, que culminou em uma revelação divina e guia para transformação espiritual.

São tradições da data a leitura dos 10 Mandamentos e do livro de Rute, além de consumo de produtos lácteos, pois durante a saída do Egito o Deus dos judeus prometeu guiá-los para uma terra que mana lei e mel.

Rosh Hashanah

O ano-novo judaico é marcado pela celebração do 1º dia do mês de Tishrei, que é o sétimo mês do calendário, e ocorre geralmente entre setembro e outubro.

Traduzido do hebraico como cabeça do ano, o Rosh Hashanah comemora um novo ciclo e também recorda a criação de Adão e Eva. Por isso, o sentido da comemoração reflete a criação do mundo e da humanidade, além da ligação do criador com a criatura.

A comemoração da primeira festividade judaica tem duração de dois dias para renovação espiritual, pois também se celebra o dia do julgamento e dia da lembrança. O cumprimento tradicional durante a festividade é o Shana Tova, que significa bom ano.

A festividade se baseia na passagem escrita no capítulo 23 e versos 23 a 25 do livro de Levítico:

No sétimo mês, no primeiro dia do mês, será um descanso solene para vocês, uma comemoração proclamada com o toque do shofar (trompete feito de chifres de carneiro), uma convocação santa”.

Tradicionalmente, o shofar, instrumento de sopro confeccionado com chifre de carneiro, é tocado para atrair bênçãos e proteção.

Yom Kipur

O dia do perdão, também chamado de dia da expiação ou dia do arrependimento, é celebrado no 10º dia após o Rosh Hashanah.

Esse intervalo de tempo entre as duas festividades recebe o nome de Iamim Noraim (dias temíveis ou 10 dias de arrependimento) e os judeus utilizam como tempo de reflexão dos seus atos.

O Yom Kipur é o dia mais sagrado. A partir da véspera, e durante cerca de um dia, é realizado jejum de comida, bebida e prazeres físicos. A data é marcada pela ida à sinagoga e oração de perdão pelos pecados.

A celebração faz referência ao capítulo 16 do livro de Levítico, que retrata o bezerro de ouro confeccionado pelos israelitas no deserto do Sinai, e a oração de Moisés, que pedia perdão a D'us pelo pecado cometido pelo povo.

E isto vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez do mês, afligireis as vossas almas, e nenhum trabalho fareis, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós.

Porque naquele dia se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados perante o Senhor.” (Levítico 16:29-30)

Saiba mais sobre Yom Kipur.

Sucot

A festa dos tabernáculos, ou festa das tendas, inicia-se no 15º dia do mês de Tishrei.

A comemoração relembra a peregrinação que o povo judeu realizava em direção ao Templo de Jerusalém para relembrar a trajetória de 40 anos no deserto, realizada pelos ancestrais no êxodo do Egito.

Essa é uma das três festividades que relembram o Êxodo. As outras duas são Pessach e Shavuot, que juntas formam “Shloshet ha Regalim”. O período festivo também coincide com a época das colheitas em Israel, por isso esse é outro sentido atribuído à celebração.

A leitura da Torá, iniciada nas outras festividades, tem sua leitura anual concluída em Sucot. Segundo as escrituras, Moisés recebeu as instruções para celebrar esse dia.

E falou o Senhor a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel, dizendo: Aos quinze dias deste mês sétimo, será a Festa dos Tabernáculos ao Senhor, por sete dias.” (Levítico 23:33-34).

Shemini Atsêret & Simchat Torá

O Shemini Atsêret & Simchat Torá é comemorado logo a seguir ao Sucot, tendo início ao pôr do sol do último dia de Sucot.

No primeiro dia, o Shemini Atsêret, conhecido como O Oitavado Dia de Sucot, o Yizkor é recitado. O Yizkor é uma prece aos falecidos, que é recitada apenas em quatro momentos do ano.

No segundo dia, o Simchat Torá, conhecido como A Alegria da Torá, termina e inicia um novo ciclo anual de leitura da Torá. Nessa clebração, é feita uma dança tradicional.

Durante o Shemini Atsêret & Simchat Torá são acendidas velas à noite, antes do jantar festivo, e não é permitido trabalhar.

Chanucá

O festival das luzes, também chamado de Chanukah ou Hanukkah, ocorre no 25º dia do mês de Kislev.

O Chanucá celebra a reconquista e reinauguração do Templo Sagrado de Jerusalém no período que os israelitas resistiam contra a dominação helênica e imposição cultural do rei assírio Antíoco 4º.

A principal tradição durante a festividade é acender os ramos do chanukiyá ou chanuquiá. A cada dia da festividade, que dura oito dias, um ramo do candelabro é aceso ao entardecer.

As luzes na festividade são acesas da direita para esquerda. Um chanukiyá apresenta oito ramos de mesma altura e uma vela central e mais alta chamada de shamash, que é utilizada para acender as demais.



FONTE:



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Festas e feriados judaicos 2023



As festas judaicas são importantes celebrações para manter a história judaica viva na memória do povo e preservar os eventos marcantes que fazem parte dela.

O ano 2023 corresponde aos anos 5783 e 5784 do calendário judaico.

Até 15 de setembro de 2023 é o ano 5783, que teve início em 26 de setembro de 2022.

A partir do pôr do sol do dia 15 de setembro de 2023 é o ano 5784, que termina em 2 de outubro de 2024.

Em 2023, as principais festas judaicas ocorrem nas seguintes datas:

Purim (Festa da Salvação): do pôr do sol de 6 de março até o entardecer de 7 de março.

Pessach (Páscoa Judaica): do pôr do sol de 5 de abril até o entardecer de 13 de abril.

Shavuot (Festa dos 10 Mandamentos): do pôr do sol de 25 de maio até o entardecer de 27 de maio.

Rosh Hashanah (Ano-novo Judaico): pôr do sol de 15 de setembro até o entardecer de 17 de setembro para celebrar o ano 5784.

Yom Kipur (Dia do Perdão): do pôr do sol de 24 de setembro até o entardecer de 25 de setembro.

Sucot (Festa dos Tabernáculos): do pôr do sol de 29 de setembro até o entardecer de 6 de outubro.

Shemini Atsêret & Simchat Torá (O Oitavo Dia de Sucot e A Alegria da Torá): do pôr do sol de 6 de outubro até o entardecer de 8 de outubro.

Chanucá (Festival das Luzes): do pôr do sol de 7 de dezembro até o entardecer de 15 de dezembro.

É permitido trabalhar no Chanucá, mas não é permitido trabalhar nas outras festas listadas acima.

Purim

A festa que celebra a salvação do extermínio dos judeus na Pérsia antiga, onde estavam em exílio, mediada pela rainha Esther, é comemorada no 14º dia do mês de Adar.

Segundo a história relacionada, o conselheiro do rei Assuero chamado Haman persuadiu a majestade para que eliminasse todos os judeus. Sua motivação era o conflito que teve com um dos membros do povo, Mordechai. O dia 13 de Adar foi a data escolhida para o genocídio no Império Persa.

Esther, esposa do rei, tinha ascendência judaica, mas até então mantinha a sua origem em segredo, por isso, intercedeu pelos judeus. Pelo risco que a rainha corria ao enfrentar o rei e tentar reverter a decisão, todo o povo se reuniu para um jejum de três dias e três noites.

Ao saber que a rainha era judia e da manipulação de Haman, o rei Assuero mandou executá-lo e concedeu aos judeus o direito de prestar culto ao seu deus.

A festividade de Purim, que significa sortes, trata-se de um momento alegre e de agradecimento a D'us pela misericórdia divina.

Pessach

A Páscoa Judaica dura sete ou oito dias e ocorre a partir do pôr do sol do 14º dia do mês de Nissan/Abib, primeiro mês do calendário judaico, entre os meses de março e abril no calendário gregoriano. É também conhecido como feriado da primavera.

Essa celebração recorda a libertação dos hebreus do Egito após muitos anos de escravidão. Pessach significa passar por cima e faz referência às pragas enviadas aos egípcios para afligi-los e que não atingiram os judeus.

Sob a liderança de Moisés, os judeus realizaram o êxodo das terras egípcias em direção à terra prometida.

Essa história é relembrada em um jantar tradicional de uma cerimônia religiosa, o Seder, com alguns elementos que recordam a história do povo, como cordeiro, matzot (pães asmos) e marór (erva amarga). Neste dia é proibido comer chametz (alimento fermentado).

Segundo as escrituras sagradas, no capítulo 23 e verso 15 do livro de Êxodo Deus diz:

A festa dos pães ázimos guardarás: sete dias comerás pães ázimos como te ordenei, ao tempo apontado no mês de abibe, porque nele saíste do Egito”.

Leia também sobre a diferença entre Páscoa Judaica e Páscoa Cristã.

Shavuot

A entrega dos Dez Mandamentos por D’us a Moisés e aos israelitas no monte Sinai, sete semanas após sair do Egito, é celebrada na festa de Shavuot, palavra hebraica que significa semanas.

Após cerca de sete semanas, ou seja, 49 dias depois da Páscoa Judaica (Pessach), os judeus passam por um período de purificação para recebimento das leis sagradas. As leis sagradas foram transmitidas e ensinadas aos judeus durante os 40 anos do deserto do Sinai.

As leis são escrituras importantes do judaísmo. A festividade, também chamada de Festa das Semanas, ocorre entre o sexto e o sétimo de Sivan, e é uma das comemorações que relembram a história do Êxodo dos judeus.

Alguns dos eventos da história do povo hebreu, recordados durante a comemoração, são:

a proteção mediante as 10 pragas enviadas sobre os egípcios;

a abertura do Mar Vermelho para os judeus passarem;

a peregrinação no deserto, que culminou em uma revelação divina e guia para transformação espiritual.

São tradições da data a leitura dos 10 Mandamentos e do livro de Rute, além de consumo de produtos lácteos, pois durante a saída do Egito o Deus dos judeus prometeu guiá-los para uma terra que mana lei e mel.

Rosh Hashanah

O ano-novo judaico é marcado pela celebração do 1º dia do mês de Tishrei, que é o sétimo mês do calendário, e ocorre geralmente entre setembro e outubro.

Traduzido do hebraico como cabeça do ano, o Rosh Hashanah comemora um novo ciclo e também recorda a criação de Adão e Eva. Por isso, o sentido da comemoração reflete a criação do mundo e da humanidade, além da ligação do criador com a criatura.

A comemoração da primeira festividade judaica tem duração de dois dias para renovação espiritual, pois também se celebra o dia do julgamento e dia da lembrança. O cumprimento tradicional durante a festividade é o Shana Tova, que significa bom ano.

A festividade se baseia na passagem escrita no capítulo 23 e versos 23 a 25 do livro de Levítico:

No sétimo mês, no primeiro dia do mês, será um descanso solene para vocês, uma comemoração proclamada com o toque do shofar (trompete feito de chifres de carneiro), uma convocação santa”.

Tradicionalmente, o shofar, instrumento de sopro confeccionado com chifre de carneiro, é tocado para atrair bênçãos e proteção.

Yom Kipur

O dia do perdão, também chamado de dia da expiação ou dia do arrependimento, é celebrado no 10º dia após o Rosh Hashanah.

Esse intervalo de tempo entre as duas festividades recebe o nome de Iamim Noraim (dias temíveis ou 10 dias de arrependimento) e os judeus utilizam como tempo de reflexão dos seus atos.

O Yom Kipur é o dia mais sagrado. A partir da véspera, e durante cerca de um dia, é realizado jejum de comida, bebida e prazeres físicos. A data é marcada pela ida à sinagoga e oração de perdão pelos pecados.

A celebração faz referência ao capítulo 16 do livro de Levítico, que retrata o bezerro de ouro confeccionado pelos israelitas no deserto do Sinai, e a oração de Moisés, que pedia perdão a D'us pelo pecado cometido pelo povo.

E isto vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez do mês, afligireis as vossas almas, e nenhum trabalho fareis, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós.

Porque naquele dia se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados perante o Senhor.” (Levítico 16:29-30)

Saiba mais sobre Yom Kipur.

Sucot

A festa dos tabernáculos, ou festa das tendas, inicia-se no 15º dia do mês de Tishrei.

A comemoração relembra a peregrinação que o povo judeu realizava em direção ao Templo de Jerusalém para relembrar a trajetória de 40 anos no deserto, realizada pelos ancestrais no êxodo do Egito.

Essa é uma das três festividades que relembram o Êxodo. As outras duas são Pessach e Shavuot, que juntas formam “Shloshet ha Regalim”. O período festivo também coincide com a época das colheitas em Israel, por isso esse é outro sentido atribuído à celebração.

A leitura da Torá, iniciada nas outras festividades, tem sua leitura anual concluída em Sucot. Segundo as escrituras, Moisés recebeu as instruções para celebrar esse dia.

E falou o Senhor a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel, dizendo: Aos quinze dias deste mês sétimo, será a Festa dos Tabernáculos ao Senhor, por sete dias.” (Levítico 23:33-34).

Shemini Atsêret & Simchat Torá

O Shemini Atsêret & Simchat Torá é comemorado logo a seguir ao Sucot, tendo início ao pôr do sol do último dia de Sucot.

No primeiro dia, o Shemini Atsêret, conhecido como O Oitavado Dia de Sucot, o Yizkor é recitado. O Yizkor é uma prece aos falecidos, que é recitada apenas em quatro momentos do ano.

No segundo dia, o Simchat Torá, conhecido como A Alegria da Torá, termina e inicia um novo ciclo anual de leitura da Torá. Nessa clebração, é feita uma dança tradicional.

Durante o Shemini Atsêret & Simchat Torá são acendidas velas à noite, antes do jantar festivo, e não é permitido trabalhar.

Chanucá

O festival das luzes, também chamado de Chanukah ou Hanukkah, ocorre no 25º dia do mês de Kislev.

O Chanucá celebra a reconquista e reinauguração do Templo Sagrado de Jerusalém no período que os israelitas resistiam contra a dominação helênica e imposição cultural do rei assírio Antíoco 4º.

A principal tradição durante a festividade é acender os ramos do chanukiyá ou chanuquiá. A cada dia da festividade, que dura oito dias, um ramo do candelabro é aceso ao entardecer.

As luzes na festividade são acesas da direita para esquerda. Um chanukiyá apresenta oito ramos de mesma altura e uma vela central e mais alta chamada de shamash, que é utilizada para acender as demais.



FONTE: https://www.calendarr.com/brasil/festas-judaicas/



 


Precisamos ter cuidado com o orgulho. O orgulho nos faz pensar que somos melhores que outras pessoas. O orgulhoso não se submete a Deus porque acha que seu próprio caminho é melhor. Mas no fim descobrirá que o caminho de Deus é perfeito e será humilhado.

Nosso orgulho deve estar em Deus. É Deus quem nos ajuda a ter sucesso; é Deus quem nos dá talentos e sabedoria. Quando entendemos que tudo vem de Deus, teremos uma visão equilibrada de nossos sucessos, sem orgulho excessivo.


O orgulho do homem o humilha,
mas o de espírito humilde obtém honra.
Provérbios 29:23


O orgulho vem antes da destruição;
o espírito altivo, antes da queda.
Provérbios 16:18


Pois todo aquele que a si mesmo se exaltar será humilhado, e todo aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado.
Mateus 23:12


Pois do interior do coração dos homens vêm os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os roubos, os homicídios, os adultérios, as cobiças, as maldades, o engano, a devassidão, a inveja, a calúnia, a arrogância e a insensatez. Todos esses males vêm de dentro e tornam o homem impuro".
Marcos 7:21-23


Mas ele nos concede graça maior. Por isso diz a Escritura:
"Deus se opõe aos orgulhosos,
mas concede graça
aos humildes".
Tiago 4:6


Da mesma forma, jovens, sujeitem-se aos mais velhos. Sejam todos humildes uns para com os outros, porque
"Deus se opõe aos orgulhosos,
mas concede graça
aos humildes". Portanto, humilhem-se debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele os exalte no tempo devido.
1 Pedro 5:5-6


Portanto, quem se faz humilde como esta criança, este é o maior no Reino dos céus.
Mateus 18:4


Não se enganem. Se algum de vocês pensa que é sábio segundo os padrões desta era, deve tornar-se "louco" para que se torne sábio.
1 Coríntios 3:18


Se devo orgulhar-me, que seja nas coisas que mostram a minha fraqueza.
2 Coríntios 11:30


Tenham uma mesma atitude uns para com os outros. Não sejam orgulhosos, mas estejam dispostos a associar-se a pessoas de posição inferior. Não sejam sábios aos seus próprios olhos.
Romanos 12:16


Tenho grande confiança em vocês, e de vocês tenho muito orgulho. Sinto-me bastante encorajado; minha alegria transborda em todas as tribulações.
2 Coríntios 7:4


Nós, porém, não nos gloriaremos além do limite adequado, mas limitaremos nosso orgulho à esfera de ação que Deus nos confiou, a qual alcança vocês inclusive.
2 Coríntios 10:13


Se alguém se considera alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo. Cada um examine os próprios atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo, sem se comparar com ninguém, pois cada um deverá levar a própria carga.
Gálatas 6:3-5


Assim diz o Senhor:
"Não se glorie o sábio em sua sabedoria
nem o forte em sua força
nem o rico em sua riqueza, mas quem se gloriar, glorie-se nisto:
em compreender-me e conhecer-me,
pois eu sou o Senhor
e ajo com lealdade,
com justiça e com retidão sobre a terra,
pois é dessas coisas que me agrado",
declara o Senhor.
Jeremias 9:23-24


"Filho do homem, diga ao governante de Tiro: Assim diz o Soberano, o Senhor:
"No orgulho do seu coração
você diz: 'Sou um deus;
sento-me no trono de um deus
no coração dos mares'.
Mas você é um homem, e não um deus,
embora se considere tão sábio
quanto Deus.
Ezequiel 28:2


"Não falem tão orgulhosamente,
nem saia de sua boca tal arrogância,
pois o Senhor é Deus sábio;
é ele quem julga os atos dos homens.
1 Samuel 2:3


Temer o Senhor é odiar o mal;
odeio o orgulho e a arrogância,
o mau comportamento
e o falar perverso.
Provérbios 8:13


O fim das coisas é melhor que
o seu início,
e o paciente é melhor que o orgulhoso.
Eclesiastes 7:8


A arrogância do seu coração o tem
enganado,
você que vive nas cavidades das rochas
e constrói sua morada no alto dos mon­tes;
que diz a você mesmo: 'Quem pode me
derrubar?'
Obadias 1:3


Pois tudo o que há no mundo - a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens - não provém do Pai, mas do mundo.
1 João 2:16


Se alguém ensina falsas doutrinas e não concorda com a sã doutrina de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino que é segundo a piedade, é orgulhoso e nada entende. Esse tal mostra um interesse doentio por controvérsias e contendas acerca de palavras, que resultam em inveja, brigas, difamações, suspeitas malignas
1 Timóteo 6:3-4


O vaidoso e arrogante
chama-se zombador;
ele age com extremo orgulho.
Provérbios 21:24


Quando vem o orgulho,
chega a desgraça,
mas a sabedoria está com os humildes.
Provérbios 11:2


O orgulho só gera discussões,
mas a sabedoria está
com os que tomam conselho.
Provérbios 13:10


O Senhor dos Exércitos o planejou
para abater todo orgulho e vaidade
e humilhar todos os que têm fama na terra.
Isaías 23:9


A vida de pecado dos ímpios
se vê no olhar orgulhoso
e no coração arrogante.
Provérbios 21:4



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Sei que na prática não é fácil se alegrar com as provações mas, essa é a orientação!

Tiago 1 - NTLH Nova Tradução na Linguagem de Hoje

1 Eu, Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, envio saudações a todo o povo de Deus espalhado pelo mundo inteiro.

2 Meus irmãos, sintam-se felizes quando passarem por todo tipo de aflições.

3 Pois vocês sabem que, quando a sua fé vence essas provações, ela produz perseverança.

4 Que essa perseverança seja perfeita a fim de que vocês sejam maduros e corretos, não falhando em nada!

5 Mas, se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus, e ele a dará porque é generoso e dá com bondade a todos.

6 Porém peçam com fé e não duvidem de modo nenhum, pois quem duvida é como as ondas do mar, que o vento leva de um lado para o outro.

7 Quem é assim não pense que vai receber alguma coisa do Senhor,

8 pois não tem firmeza e nunca sabe o que deve fazer.

9 O irmão que é pobre deve ficar contente quando Deus faz com que melhore de vida;

10 e quem é rico deve sentir o mesmo quando Deus faz com que piore de vida. Pois quem é rico desaparecerá como a flor da erva do campo.

11 Quando o sol brilha forte, e o seu calor queima a planta, aí a flor cai, e a sua beleza é destruída. Do mesmo modo, quem é rico será destruído no meio dos seus negócios.

12 Feliz é aquele que nas aflições continua fiel! Porque, depois de sair aprovado dessas aflições, receberá como prêmio a vida que Deus promete aos que o amam.

13 Quando alguém for tentado, não diga: “Esta tentação vem de Deus. ” Pois Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo não tenta ninguém.

14 Mas as pessoas são tentadas quando são atraídas e enganadas pelos seus próprios maus desejos.

15 Então esses desejos fazem com que o pecado nasça, e o pecado, quando já está maduro, produz a morte.

16 Não se enganem, meus queridos irmãos.

17 Tudo de bom que recebemos e tudo o que é perfeito vêm do céu, vêm de Deus, o Criador das luzes do céu. Ele não muda, nem varia de posição, o que causaria a escuridão.

18 Pela sua própria vontade ele fez com que nós nascêssemos, por meio da palavra da verdade, a fim de ocuparmos o primeiro lugar entre todas as suas criaturas.

19 Lembrem disto, meus queridos irmãos: cada um esteja pronto para ouvir, mas demore para falar e ficar com raiva.

20 Porque a raiva humana não produz o que Deus aprova.

21 Portanto, deixem todo costume imoral e toda má conduta. Aceitem com humildade a mensagem que Deus planta no coração de vocês, a qual pode salvá-los.

22 Não se enganem; não sejam apenas ouvintes dessa mensagem, mas a ponham em prática.

23 Porque aquele que ouve a mensagem e não a põe em prática é como uma pessoa que olha no espelho e vê como é.

24 Dá uma boa olhada, depois vai embora e logo esquece a sua aparência.

25 O evangelho é a lei perfeita que dá liberdade às pessoas. Se alguém examina bem essa lei e não a esquece, mas a põe em prática, Deus vai abençoar tudo o que essa pessoa fizer.

26 Alguém está pensando que é religioso? Se não souber controlar a língua, a sua religião não vale nada, e ele está enganando a si mesmo.

27 Para Deus, o Pai, a religião pura e verdadeira é esta: ajudar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e não se manchar com as coisas más deste mundo.



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Como lidar com a ansiedade em tempos difíceis

"Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós" (1 Pedro 5:7).

O apóstolo Pedro escreveu esta carta aos cristãos espalhados pelo Império Romano que estavam sofrendo perseguição dos judeus incrédulos e gentios. Neste trecho, Pedro mostra de que maneira eles deveriam enfrentar a ansiedade que estão sentindo nessa situação: eles devem lançar essa ansiedade sobre Deus. Ao fazer isso, reconheceriam que são impotentes e fracos, e que Deus é poderoso para cuidar deles.

"Toda a vossa ansiedade" é uma referência que Pedro faz à angústia que os cristãos sentiam devido à hostilidade e perseguição dos pagãos, como o medo da morte, medo do sofrimento, preocupação com a família e amigos e outros medos semelhantes. A palavra "ansiedade" vem de uma palavra grega que significa parte, pedaço ou divisão, o que descreve com precisão um coração ansioso: ele está dividido, puxado em todas as direções e em constante aflição.

Os cristãos devem "lançar sobre ele" todas essas ansiedades; ou seja, eles devem colocar todas as suas preocupações e medos nas mãos poderosas de Deus e descansar o coração aflito deles. Isso é feito, na prática, por meio da oração e petição, na qual confessamos a Deus as nossas fraquezas, contamos a Ele nossas angústias e necessidades, imploramos por Seu favor e graça, e descansamos confiantes de que Ele nos ouviu. Está implícito, embora não seja dito, que permanecer com essas ansiedades seria uma forma de exaltação e orgulho.

"A preocupação é uma forma de orgulho porque, quando os crentes estão cheios de ansiedade, estão convencidos de que devem resolver todos os problemas de suas vidas com suas próprias forças. O único deus em quem confiam é eles mesmos. Quando os crentes lançam suas preocupações sobre Deus, expressam sua confiança em Sua mão poderosa, reconhecendo que Ele é Senhor e Soberano sobre toda a vida" (T. Schreiner).

Eles são encorajados por Pedro a fazer isso "porque ele tem cuidado de vós", diz o apóstolo. Mesmo que não parecesse, Deus estava cuidando deles em meio ao sofrimento, não necessariamente livrando-os da dor, mas não permitindo que ela ultrapassasse seus limites e dando-lhes graça para suportar e permanecer fiéis. Deus não era insensível ao seu sofrimento. O cuidado de Deus por eles também pode ser uma referência ao que Ele preparou para eles, na vinda de Cristo, como Pedro já havia dito no início da carta (1 Pedro 1:3-7).

Essa exortação de Pedro reflete o ensino de muitos Salmos que encorajam os fiéis a descarregarem seus fardos sobre Deus (Sl 22:10; 37:5; 55:22), assim como os ensinamentos do Senhor Jesus contra a ansiedade (Mateus 6:25-34).

Dessa forma, os cristãos são encorajados a confiar em Deus e descansar Nele em meio aos sofrimentos mais terríveis, confiantes de que o Deus todo-poderoso está cuidando deles, mesmo que esse cuidado nem sempre seja perceptível.


FONTE: AUGUSTUS NICODEMUS LOPES






Todos nós precisamos ser corrigidos às vezes e acredito que Deus prefere falar conosco e Ele mesmo nos corrigir, antes de usar as situações ou pessoas para fazer isso. A correção é uma das coisas mais difíceis de receber (principalmente quando ela vem através dos outros), mas devemos ser humildes e reconhecermos nossas falhas, pois só assim seremos transformados e andaremos em obediência a Deus.

Quando Deus mostrar que algo está errado na sua vida, não chute o balde, nem abandone o barco. Simplesmente concorde com Ele e se arrependa. Diga a Deus que você não consegue mudar, a menos que Ele te ajude, e agradeça-O, pois se Deus te mostra algo errado, é porque Ele quer fazer mudanças para melhor.

Para arrumar um armário é preciso desarrumar tudo antes, não é mesmo? Da mesma forma, Deus quer te ensinar passo a passo a colocar todas as coisas no lugar. Talvez você gostaria de estar vivendo uma fase mais feliz na vida, com mais saúde, dinheiro ou menos solitária, mas não chore por isso. Use sua fé e comece do "zero" se for preciso. Não existe idade para recomeçar, por isso creia que Deus está fazendo uma obra linda em sua vida e logo você começará a ver os resultados, se simplesmente obedecê-lo!



FONTE: PASTOR ANTONIO JUNIOR


 

 


Em Efésios 4:22-32 está escrito:

"Quanto à antiga maneira de viver, vocês foram ensinados a despir-se do velho homem, que se corrompe por desejos enganosos, a serem renovados no modo de pensar e a revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade. Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo. "Quando vocês ficarem irados, não pequem". Apazigüem a sua ira antes que o sol se ponha, e não deem lugar ao diabo. O que furtava não furte mais; antes trabalhe, fazendo algo de útil com as mãos, para que tenha o que repartir com quem estiver em necessidade. Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem. Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção. Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo".


FONTE: PASTOR ANTÔNIO JUNIOR