sábado, 8 de outubro de 2016

O GRANDE EVENTO PODE ACONTECER NESSE TEMPO...

Escatologia – As Festas Judaicas e seus Significados Proféticos







SIGNIFICADO:
escatologia1
substantivo feminino
1.   doutrina das coisas que devem acontecer no fim do mundo.
o    teol doutrina que trata do destino final do homem e do mundo; pode apresentar-se em discurso profético ou em contexto apocalíptico. 
Eu estou trabalhando num artigo sobre os diversos sinais escatológicos que podemos observar na época atual, mas antes disso acredito ser fundamental explicar o significado profético das Festas Judaicas. Infelizmente, para uma grande parte dos Cristãos atuais, as passagens de Levíticos 23 onde estão as ordenanças das Festas, são maçantes textos relacionados a cultura judaica apenas, sem maior significado. Grande engano, há muito mais por detrás dessas Festas do que muitos imaginam.
Primeiramente, repare que em Levítico 23.1, Deus define as festas para serem fixas e como santas convocações, ou seja, são convocações para uma assembléia sagrada para seu povo, uma espécie de ensaio geral e, se é algo sagrado e foi instituído pelo próprio Deus, não podemos ignorar sua importância. Os Cristãos não tem nenhum dever ou compromisso  de observar ou celebrar  essas festas, mas o entendimento do seu significado traz um ganho tremendo para a Fé. Jesus, como um judeu justo, celebrou as festas, como pode-se observar nos registros dos evangelhos, inclusive o Hanuká (conhecida também como Festa das Luzes ou Festa da Dedicação, leia emJoão 10.22-23) que é uma festa celebrada pelos Judeus em memória da purificação do templo da profanação de Antíoco Epifanes, celebração esta que não está na relação de Levíticos 23.
É interessante observar que em Levítico 23, a primeira ordenança envolve o Sábado, o qual deveria ser observado pelo povo de Israel como um descanso solene. Neste artigo não vou abordar o Sábado, mas sim as outras festas, devido aos seus significados. Meu objetivo é apresentar as sete Festas instituídas, onde as quatro primeiras, que ocorrem na primavera durante as épocas de plantio e colheita da cevada, já foram cumpridas por Cristo na sua Primeira Vinda, e que as três seguintes, que ocorrem no outono durante o período da colheita do trigo, se cumprirão profeticamente em sua Segunda Vinda. As quatro primeiras Festas são também conhecidas como “as primeiras chuvas” ou “chuvas temporãs” (primavera) e as três Festas seguintes são conhecidas como “as últimas chuvas” ou  “chuva serôdia” (outono), dessa forma, esses dois períodos de chuvas estão relacionados a Primeira e a Segunda Vinda de Cristo (leia Oséias 6.3Joel 2.23,Deuteronômio 11.10-17 e Tiago 5.7-8). Veremos que essas Festas são ensaios feitos por Israel, das várias partes do plano de Deus para a humanidade.
Para compreender melhor as Festas e seus significados proféticos, vamos precisar entender melhor o calendário judaico, pois diferente de nós que temos um calendário solar, o judaico é baseado no ciclo lunar; dessa forma, cada mês começa com o surgimento da lua nova e cada dia começa com o surgimento da Lua (muitas vezes confundido com o pôr do Sol). Deus em Gênesis 1, instituiu esse sistema, declarando repetidamente que “… foi a tarde e a manhã, o dia …”. Os meses judaicos comparados ao nosso calendário, podem ser vistos da seguinte forma:
Mês Judaico Mês Equivalente Aproximado 01 Nisan/Abib Março-Abril 02 Zif/Iyar Abril-Maio 03 Sivam Maio-Junho 04 Tamuz Junho-Julho 05 Ab/(Av) Julho-Agosto 06 Elul Agosto-Setembro 07 Tishrei Setembro-Outubro 08 Bul/Heshvan Outubro-Novembro 09 Chilseu/Kislev Novembro-Dezembro 10 Tebeth Dezembro-Janeiro 11 Sebat/Shebat Janeiro-Fevereiro 12 Adar Fevereiro-Março 13 Ve-Adar/II Adar (Adar Sheni)* Fevereiro-Março
* o mês Ve-Adar pode ser entendido como um ano bissexto.
O primeiro dia do mês é chamado de Rosh (Chefe) Hodesh (Lua), nesse dia oShofar (chifre de carneiro) era soprado e tochas eram acesas para que cada pessoa soubesse que aquele era o primeiro dia do mês (leia Salmos 81.3-5). Alguns dias do calendário judaico são particularmente interessantes e possuem significados históricos relevantes, por exemplo:
Quatro eventos muito importantes ocorreram no primeiro dia de Nisan: o Tabernáculo de Moisés foi dedicado depois de sairem do Egito (Êxodo 40.17-35), O rei Ezequias purificou o templo (2 Crônicas 29.2-3), Esdras iniciou sua viagem de retorno para reconstruir o templo (Esdras 7.9), Artaxerxes publicou o decreto de reconstrução dos muros de Jerusalém (Neemias 2.1-8).No dia 10 de Nisan ocorreu a santificação do cordeiro para a Páscoa conforme Moisés instruiu ao povo para prepararem o cordeiro (Êxodo 12.3-6). Cristo, nosso Cordeiro Pascal, é “separado” no dia 10 de Nisan (João 12.1-2).O dia 9 de Ab/(Av) historicamente representa um dia de tragédias e infortúnios na história de Israel, a seguir uma relação de 8 fatos ocorridos nesse dia que os Judeus tradicionalmente lembram a cada ano, mais 4 outros eventos relacionados ao mesmo dia: Dez dos 12 espias retornam em 9 de Av com o péssimo relatório sobre a terra prometida. O Templo de Salomão começou a ser destruído pelos Babilônios em 9 de Av, o início do fogo foi no dia 9 e no dia 10 ficou completamente destruído. O Segundo Templo foi destruído pelos Romanos em 9 de Av no ano 70 d.C. Segundo o historiador Judeu Flavio Josefo, o fogo nos muros e em parte da cidade começou em 8 de Av. Em 71 d.C. o exército Romano lavrou todo o Monte do Templo em 9 de Av. Bar Kochba foi morto e seu exército destruído no dia 9 de Av em 135 d.C. Em 1290 d.C., a Inglaterra expulsou os Judeus do país no dia 9 de Av. Em 1492, a Espanha expulsou todos os Judeus do seu país no dia 9 de Av. Em 1914, no dia 9 de Av, a I Guerra Mundial foi declarada. No leste da Rússia, o governo Russo começou uma campanha de severa perseguição aos Judeus.Urbano II convocou as Cruzadas no ano de 1095, no dia 9 de Av.Queima dos Talmudes no ano de 1242 no dia 9 de Av.No ano de 1942, em 9 de Av, teve início no Campo de extermínio de Treblinka as primeiras mortes dos judeus sob a determinação de Adof Hitler.Em 18 de Julho de 1994, dia 9 de Av, foram mortos 86 judeus e mais de 120 ficaram feridos em um atentado terrorista contra a associação israelita na Argentina por um grupo terrorista, provavelmente o Hezbollah.

Agora, com base no que vimos até aqui, podemos ver a tabela das sete Festas Judaicas e seus dias para comemoração, conforme descrito em Levíticos 23:
FestaÉpoca da Festa Páscoa Primeiro mês, no décimo quarto dia Pães Asmos Primeiro mês, do décimo quinto dia ao vigésimo primeiro Primeiros Frutos (Primícias) Primeiro dia após o Sábado dos Pães Asmos Pentecostes 50 dias após a Festa dos Primeiros Frutos Trombetas Sétimo mês, no primeiro dia Expiação Sétimo mês, no décimo dia Tabernáculos Sétimo mês, no décimo quinto dia ao vigésimo primeiro

Vamos agora analisar cada uma das Festa da tabela anterior em detalhes e seu significado profético.
Páscoa
A Páscoa é uma Festa que lembra a libertação do povo Judeu da escravidão do Egito, para nós Cristãos, nos lembra de nossa libertação da escravidão do pecado através de Cristo. Jesus é o Cordeiro Pascal definitivo e provido por Deus para a salvação dos homens, conforme profetizado durante todo o Antigo Testamento, desde a queda do homem.
O cordeiro tinha de ser sacrificado no crepúsculo ou no início do entardecer, o horário das 3 da tarde (a hora nona) era a divisão entre a Oblação (oferta) menor e a Oblação (oferta) maior. Jesus foi crucificado às 9 da manhã do dia 14 de Nisan e morreu (expirou) às 3 da tarde (Marcos 15.25), sendo sepultado as 6 da tarde daquele mesmo dia.
Na pessoa de Cristo, essa Festa teve seu cumprimento máximo, na Cruz, onde foi cravada a cédula de nossa dívida com Deus (Colossenses 2.14).
Pães Asmos
A Páscoa é seguida de uma semana de Festa dos Pães Asmos (não levedados). No Antigo Testamento, fermento poderia ser leite; ovo ou qualquer outro ingrediente que, ao ser adicionado na massa, poderia causar a fermentação. Normalmente o fermento é a “levedura”, e a massa se leveda quando é adicionada outra massa contaminada, nessa massa fresca e pura (Gálatas 5.9). O termo fermento ou levedo, no seu sentido mais amplo, é qualquer coisa que pode causar uma mudança numa massa maior. Referente às escrituras, é qualquer coisa que corrompe um ingrediente quando é adicionado.
E no caso de Cristo, o que isso representa? Vejamos:
Ele é o pão da vida.Ele não teve fermento.Ele foi açoitado, dilacerado, traspassado e moído por nós. Curiosamente o Matzo (pão sem fermento) é cheio de sulcos na aparência, o Matzo é perfurado para que o calor do forno possa passar por todo seu interior e o Matzo é feito de semente esmagada.
Em Cristo a Festa dos Pães Asmos foi cumprida, pois ele é o Pão da Vida sem fermento, do qual devemos nos alimentar continuamente para termos vida e vida em abundância.
Primeiros Frutos (Primícias)
Durante o ano existiam alguns sábados (“Shabat“) extras conhecidos como “Shabaton” ou como “O Grande Shabat“. Esses sete “Shabaton” extras caíam em dias especiais do calendário e não exatamente nas noites de sextas-feiras. O primeiro Shabaton do ano é no dia 15 de Nisan. No ano em que Jesus morreu, o dia 15 de Nisan caiu numa quinta à noite e na sexta de dia. Portanto, houve dois Shabats, um logo após o outro, ou seja, um GrandeShabat para a Páscoa, no dia 15 de Nisan, e o outro no dia 16 de Nisan que foi umShabat normal celebrado na sexta a noite e no sábado durante o dia. Isso só pode ser encontrado no Novo Testamento somente se for lido no grego em Mateus 28.1 onde a palavra traduzida para Shabaté, na verdade, Shabaton e indo até Marcos 15.42 encontramos o texto dizendo claramente que “e portanto era o Dia da Preparação, isto é a véspera do sábado (Shabat), …”, veja também Mateus 26.62 eJoão 19.31. O “Dia da Preparação” refere-se a qualquer dia da semana, em qualquer data, antes de um Shabat.
A Festa dos Primeiros Frutos ou das Primícias teve seu cumprimento em Cristo através de sua ressurreição nesse dia, sendo assim Ele é o primogênito entre os mortos (Colossenses 1.18) para a vida eterna, Ele foi feito a primícia dos que dormem (1 Corintios 15.20). As manifestações descritas em Mateus 27.52-53 foram as Primícias de Cristo oferecidas a Deus Pai, aqueles santos que ressuscitaram foram os primeiros de uma imensa colheita que está para acontecer. A Festa das Primícias é a terceira e última Festa que Jesus cumpriu pessoalmente na Terra. Jesus estava presente fisicamente na Páscoa, nos Pães Asmos e nas Primícias. Ele subiu (ascendeu) ao céu depois de 40 dias, 10 dias antes do Pentecostes. Ele ainda virá fisicamente cumprir mais três Festas.
Pentecostes
Depois das Primícias conta-se o Omer(feixe), a contagem dos 50 dias é chamada de “contando o Omer“, contando os feixes. A nação de Israel ressuscitou quando saiu das águas do Mar Vermelho e 50 dias depois Deus deu a eles a Lei, a Torah. Jesus ressuscitou e 50 dias depois Deus nos concedeu o Ruach Ha’Kodesh (o Espírito Santo). Ambos os casos citados tem o mesmo propósito (João 16.13 eGálatas 5.22-23).
A Festa hebraica é chamada Festa do Shavuot. Shavuot significa “semanas” e se refere as semanas que estão entre as Festas das Primícias e do Pentecostes. Nas Primícias, um feixe de “grãos ázimos” era movido perante Deus, exatamente como Jesus, sem pecados, foi movido (levantado) diante do Pai. No Shavuot, dois pães levedados (porosos) eram levantados diante de Deus. Já que os dois pães contem levedura (fermento), o que eles representam? Os dois pães são as duas partes da Igreja, a judia e a gentia, mas ambas contem pecado. O término dessa quarta Festa traz o encerramento das Festas das primeiras chuvas, as chuvas temporãs. Jesus falou sobre o Pentecostes em vários momentos, inclusive no dia de sua ascenção (Atos 1.4-9).

Podemos resumir as 4 primeiras Festas da seguinte forma:
Páscoa: Convocação pela morte do Messias.
Pães Asmos: Convocação pelo sepultamento do Messias.
Primeiros Frutos (Primícias): Convocação pela ressurreição do Messias.
Pentecostes: Convocação pela nomeação e delegação de poder ao povo dado pelo Messias.
Vamos observar agora as 3 Festas seguintes, relacionadas as últimas chuvas, a chuva serôdia, que estão para se cumprir. Como vimos nas 4 primeiras, Deus zela pelo cumprimento das Festas de acordo com seus significados e podemos esperar fatos relevantes também para as Festas de outono.

Trombetas
O dia 1 de Tishrei inicia a Festa das Trombetas ou Yom Teruah (O Dia do Estrondoso Despertar) ou ainda o Rosh Ha’Shanah (Cabeça do Ano, o dia do Som do Shofar). Essa é a única Festa que começa com a Lua Nova. O Shofar tinha suma importância na celebração do Ano do Jubileu. Como todos os meses do calendário, o primeiro dia de Tishrei começa com o brilho de uma lua nova. Os vigias no oriente de Israel ficavam observando até que surgisse o primeiro raio ou sinal da lua nova e esse sinal era transmitido rapidamente de vigia em vigia até chegar no Templo. O sacerdote ficava em pé no parapeito a sudeste do Templo e soava o Shofar para que fosse ouvido em todo vale ao redor. Assim que o sacerdote soava o Shofar, os tementes a Deus, verdadeiros servos, interrompiam imediatamente a colheita, mesmo que ficasse ainda mais para ser colhido, deixavam tudo lá mesmo, no campo. Era época de trigo e eles paravam tudo e se dirigiam para o Templo, para adoração do dia de ano novo, a Festa das Trombetas.
Jesus usou essa ilustração para descrever a sua Segunda Vinda. Paulo associa claramente o “soar das trombetas” com a Segunda Vinda de Cristo sobre as nuvens (1 Tessalonicenses 4.16-17 e 1 Coríntios 15.51-52). Isaías associou o uso do Shofarcom a vinda do Messias (Isaías 51.9 e60.1). Paulo associou o despertamento estrondoso com o Shofar e com o arrependimento dos pecados e citou Isaías 60.1 em Efésios 5.14-17.
Rosh Ha’Shanah é também chamado deYom Ha’Din, o Dia do Juízo, uma época em que as cortes celestiais se reúnem e fazem uma análise completa da vida de cada pessoa. Os 30 dias de Elul, antes do primeiro dia de Tishrei é, então, tempo de se voltar para Deus e os 10 dias que precedem ao Yom Kippur (Dia do Temor, Expiação), são chamados de Dias de Temor ou “Os Dias Terríveis”. Exatamente como o Judeu faz anualmente, vemos que precede o encerramento do Rosh Ha’Shanah e que inaugura o “Dia do Senhor” (Sofonias 2.1-3). Uma curiosidade relevante, os rabinos ensinam o seguinte:
No Rosh Ha’Shanah cada pessoa é julgada.Deus abre três livros e todos aqueles que tinham se voltado para Ele, seus nomes estavam escritos no Livro dos Justos.Depois disso Deus divide o restante em dois grupos:
a) O primeiro grupo é o Rashim(completamente iníquo) e seus nomes são escritos no Livro dos Rashim, um livro que contem os nomes daqueles que são totalmente ímpios. O destino dos Rashimé selado no Rosh Ha’Shanah porque eles rejeitaram, por suas próprias escolhas, a salvação provida por Deus pelo Seu Messias.
b) O segundo grupo é chamado de Intermediários. Esse é o maior grupo e que nem é considerado justo ou completamente iníquo. A esse grupo é dado 10 dias a mais para se arrepender, antes do início do Yom Kippur. Se eles se arrependerem até o Yom Kippur, então seus nomes são escritos no Livro dos Justos, mas se não, vão para o Livro dos Completamente Iníquos. O destino de cada um é determinado no Yom Kippur.
Expiação
A palavra expiação, kipper, literalmente significa “cobertura do pecado”. A oferta pelos pecados oferece o perdão de Deus ao ofensor, uma expiação pelo pecado. OYom Kippur ocorre no dia 10 de Tishrei e é o dia de adoração mais solene e mais sagrado no Judaísmo. Ele é chamado de “O Sabbath dos Sabbaths”. Esse é o dia em que todo Israel chora por seus pecados. Esse é o único dia do ano em que o sumo-sacerdote entra no santíssimo lugar ou “santo dos santos”, o lugar mais sagrado.
Deus revelou Sua intenção de que o Yom Kippur deveria ensinar o perdão de todas as dívidas; a libertação daqueles que estavam em algum tipo de servidão e o retorno das possessões. Quando Ele instituiu o Ano do Jubileu, a cada 50 Yom Kippur teria que ser um jubileu mesmo, ou seja, um júbilo. Era uma prática que deveria começar 50 anos depois de sua instituição, no entanto essa celebração ainda não foi realmente celebrada de verdade. Israel ainda aguarda a celebração completa do seu primeiro Jubileu, que vai acontecer quando o Messias retornar.
Yom Kippur, ou Dia da Expiação, vem da palavra Kaphar que quer dizer “cobrir”. Jesus é a nossa propiciação ou cobertura, Ele é a nossa expiação que apaga completamente os nossos pecados.
Tabernáculos
A Festa dos Tabernáculos ou Sukkot é também chamada de “Festa das Tendas” ou “Festa das Cabanas” (Sukkahs). A Festa do Senhor e a Festa do Recolhimento da Colheita. Essa é a terceira das Festas da colheita, uma grande temporada de júbilo e alegria. Começa 5 dias após o Yom Kippur, no dia 15 de Tishrei, na lua cheia e dura 7 dias. A Festa comemora a provisão e o abrigo de Deus durante o êxodo e ilustra Sua habitação no mundo porvir, a Nova Jerusalém. A Festa dos Tabernáculos continuará a ser celebrada durante o reino milenial de Cristo (Zacarias 14.16-19).
O sétimo dia da Festa dos Tabernáculos foi chamado de Hosha’Na Rabba, que significa o Dia da Grande Hosana. Assim como todos os dias os sacerdotes derramavam água no Templo durante a Festa dos Tabernáculos, Jesus também se colocou no monte do Templo e declarou ser a verdadeira Água da Vida, a Vida no Espírito, estava sendo derramada de dentro Dele mesmo. Durante a Festa dos Tabernáculos, o Monte do Templo ficava impressionantemente iluminado com muitas tochas e lanternas. No Templo completamente iluminado Jesus declarou ser Ele mesmo a verdadeira Luz. Essas tradicionais alusões à água e à luz, como aqui mencionados, lembram parte do descritivo da Nova Jerusalém que desce do céu, conforme está escrito no livro deApocalipse 21.9-27.
Jesus em pessoa é o nosso Sukkot, nosso verdadeiro tabernáculo que habitará perpetuamente entre os homens.

Com isso finalizamos esse pequeno estudo sobre as Festas e seus significados proféticos. O cumprimento das últimas três Festas está próximo, os sinais estão cada vez mais visíveis. Nos artigos anteriores dessa série de Escatologia, já apresentei em que época estamos, no próximo artigo vou apresentar vários sinais relacionados à essa época atual em que vivemos. Se deseja estudar com mais profundidade os temas das Festas aqui abordados, recomendo a leitura do livro “As Festas Judaicas do Antigo Testamento” do Dr. Grady Shannon McMurtry (http://www.mediafire.com/file/kanr7d92ye26exu/As+Festas+Judaicas+do+Antigo+Testamento+-+Dr.+Grady+SHannon+Mcmurtry.pdf) , este artigo foi uma adaptação de vários trechos dessa obra.
Que Deus o abençoe e ilumine Seu rosto sobre você!!!
  



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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

NOTÍCIA URGENTE! RISCO DE TERREMOTO IMINENTE NA CALIFÓRNIA PODERÁ HAVER CONSEQUÊNCIAS PARA O BRASIL...

ATENÇÃO!
RISCO DE TERREMOTO IMINENTE NA CALIFÓRNIA PODERÁ HAVER CONSEQUÊNCIAS PARA O BRASIL...




Atenção: Autoridades alertam para risco de terremoto na Califórnia
"..., e terremotos, em vários lugares." Mateus 24:7
30 de setembro de 2016.
Autoridades estadunidenses, incluindo o USGS, estão alertando os cidadãos que moram na porção sul da Califórnia sobre a real possibilidade de terremoto maior que 7.0 magnitudes ocorrer até o dia 5 de outubro na costa oeste do país.
O alerta foi dado após um intenso enxame sísmico abaixo de Bombay Beach, na Califórnia, na chamada zona sísmica Brawley, no extremo sul da falha tectônica de San Andreas.
De acordo com o USGS, Instituto de Pesquisas Geológicas, dos EUA, há entre 0.03% e 1% (1 em 3000 a 1 em 100) de chance da região sul da Califórnia ser atingida por um forte terremoto nos próximos sete dias, com possibilidade decrescente ao longo do tempo.
Segundo o USGS, essa possibilidade foi estimada através de modelos probabilísticos, calculados após um enxame sísmico de 142 tremores sequenciais entre 1.4 e 4.3 magnitudes serem registrados desde 26 de setembro.
Essa bateria de tremores está ocorrendo próximo a um conjunto de falhas tectônicas cruzadas em sentido norte-nordeste, a cerca de 4 a 9 km imediatamente abaixo de Salton Sea, um enorme lago salgado situado abaixo do nível do mar.
O alerta da possibilidade de um forte terremoto também foi emitido pelo CEPEC (California Earthquake Prediction Evaluation Council), um comitê de especialistas criado para revisar as previsões de terremotos e alertar o governador da Califórnia sobre tomadas de decisões.
Para o CEPEC, o risco de terremoto pode ser ainda maior e chegar a 1.2% de chance de um sismo maior ou igual a 7.0 magnitudes e colocou em aviso as cidades de Ventura, San Diego, San Bernardino, Riverside, Orange, Los Angeles, Kern e Imperial, todas na porção sul do Estado.
O norte do México também está em alerta, já que cidades fronteiriças e populosas como Mexicali e Michoacan de Ocampo situam-se a menos de 100 km do Mar de Salton e também são cortadas pela falha de San Andreas.
Fonte: APOLO 11.


É por causa da: A falha geológica de San Andreas, que corta de norte a sul o Estado americano da Califórnia, é uma das mais estudadas do planeta e também a mais temida dos Estados Unidos.
O que muitas pessoas não sabem é que, pouco mais ao norte, em frente à costa noroeste do país, existe outra falha geológica que, segundo os cientistas, em um futuro próximo, poderá provocar um terremoto maior do que o que teve origem na falha de San Andreas em 1906 e devastou a cidade de San Francisco.
É a falha submarina de Cascadia que, com mais de 1,1 mil quilômetros, vai desde a Província canadense da Colúmbia Britânica até o norte da Califórnia.
A Cascadia está na zona de subducção da placa de Juan de Fuca e a placa da América do Norte e, até o meio da década de 1980, os cientistas não tinham total consciência do perigo que ela representa. Esta falha submarina é capaz de provocar tremores de uma magnitude acima dos nove graus, acompanhados de tsunamis parecidos com que o que arrasou a costa norte do Japão em 2011.
O desconhecimento sobre o perigo que representa a falha de Cascadia foi demonstrado há poucos dias, depois da publicação de um artigo sobre ela na revista The New Yorker.
Estejamos orando pois isso pode trazer consequências para o Brasil


A Agência Federal de Gestão de Emergências (Federal Emergency Management Agency, abreviada como FEMA) é uma agência do governo dos Estados Unidos da América, subordinada ao Departamento de Segurança Interna, tendo sido criada por uma Ordem Executiva em 1 de abril de 1979.
ESSA ENTIDADE REALIZOU ESTA SEMANA TESTE E OBSERVE O ESTRANHO É QUE JUSTAMENTE FOI NO LADO LESTE DOS E.U.A ONDE HAVERÁ  O RISCO IMINENTE DE TERREMOTO...

TÍTULO: O estranho teste da FEMA EM 28 DE SETEMBRO DE 2016




ULTIMAMENTE MUITOS VÍDEOS TEM SIDO COLOCADOS NA INTERNET, ALERTANDO SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ESTOCAR ÁGUA E ALIMENTOS. ESTEJA PREPARADO (A)!


ASSISTA TAMBÉM:

TÍTULO: 20.07.2016 Eua e Fema preparam se para o apocalipse !!!fim dos tempos, algo errado ai?
https://youtu.be/lfcUX-cM9nE

TIAGO 4:13-17

A falibilidade dos projetos humanos

13  Eia agora vós, que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos;
14  Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece.
15  Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo.
16  Mas agora vos gloriais em vossas presunções; toda a glória tal como esta é maligna.
17  Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.


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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

ATENÇÃO!!!
SAIBA O QUE PODE SER A MARCA DA BESTA E ESTEJA PREPARADO(A) PARA NÃO ACEITÁ-LA.





NÃO É LOUCURA, FANATISMO OU RELIGIÃO!

CERTAMENTE VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DA MARCA DA BESTA?
MUITOS BRINCAM COM O  666 . MAS, NÃO SABEM O  SEU SIGNIFICADO.
ESTEJA  ATENTO(A) AO CENÁRIO MUNDIAL, AOS ACONTECIMENTOS POIS, TUDO  ESTÁ  ACONTECENDO PARA O CUMPRIMENTO DA PROFECIA APOCALÍPTICA.

CURIOSIDADES: O Número “6”


O “6” é o número do diabo. É também o número do homem, uma vez que o homem pecou ao ouvir a palavra do diabo; e, dessa forma, ele se uniu ao diabo. Antes do amanhecer, as trevas parecem ficar mais profundas; da mesma forma, o numero 6, antes do número completo “7”, é também o pior. 6 é um número que pode ser dividido; é, portanto, um número fraco. O homem, assim como o diabo, é sempre fraco. Aquele número é menor que o número 7; conseqüentemente, o homem e o diabo jamais podem vencer a Deus. Possam as pessoas sempre perceber que o seu número é 6. O homem foi criado no sexto dia (Gen. 1). Os homens deveriam trabalhar seis dias por semana (Ex. 23:12). Um hebreu serve como escravo por apenas seis anos (Deuteronômio 15:12). A terra de Canaã deve ser cultivada sucessivamente por seis anos (Lev. 25:3). A história humana tem cerca de seis mil anos. Moisés esperou na montanha por seis dias antes que Deus aparecesse a ele (Ex. 24:15-18). Para subir ao trono, Salomão subia seis degraus (I Reis 10:19). As horas do dia podem ser divididas por seis. Atalia usurpou o trono por seis anos (II Reis 11:3). Em Gênesis 4:16-24, nós lemos que os descendentes de Caim são registrados até a sexta geração. A sexta carta a Igreja menciona a hora do julgamento sobre toda a terra (Rev. 3:10). O sexto selo revela a ira do Cordeiro sobre a humanidade (6:12). A sexta trombeta prediz a matança de um terço da população mundial (9:13). A sexta taça prepara o caminho para os reis do mundo – sob instigação de espíritos imundos – para a guerra contra Cristo (16:12). O nome humano do Verbo feito carne é Jesus, que no grego original e composto de seis letras. Seis vezes Jesus foi atacado por um homem possesso por demônio; como o homem natural está sempre pronto para atacar nosso santíssimo Senhor! Quando o homem, debaixo da mão de satanás, se opõe a Deus, seu número freqüentemente está conectado ao 6. Golias é o primeiro exemplo mencionado: sua altura era de seis cúbitos e um palmo, e a ponta de sua lança pesava seiscentos ciclos de ferro (I Sam. 17:4,7). A imagem de ouro de Nabucodonosor é o segundo exemplo: sua altura era de sessenta cúbitos, e sua amplitude de seis cúbitos (Dan. 3:1-3). O futuro anticristo é o terceiro exemplo: seu número será 666 (Apoc. 13:18). Um pensamento confortante deve ser mencionado aqui: não importa o que o homem ou o diabo façam, seu número é apenas 6, enquanto que o número de Deus é 7; conseqüentemente, nem homens nem diabos podem se comparar a Deus.


O Número “7”


O “7” é o número da perfeição. É formado pela adição 3+4. 4 representa o homem e 3 representa Deus. E, assim, tipifica a união de Deus com o homem. É, portanto, um número perfeito. (Note, porém, que 7 é também um número de perfeição temporária;“12” é o número da perfeição permanente.) Esse número freqüentemente faz alusão a proximidade de Deus e o homem, a união da criatura ao Criador. Há numerosos exemplos do 7 como um símbolo de perfeição. O primeiro sete aparece no Sábado de Deus, um santo dia no qual Deus descansou (Gen. 2:1-3)-um descanso perfeito. Enoque é o sétimo depois de Adão (Judas 14)-um homem perfeito. Depois de Noé haver entrado na arca, Deus deu sete dias de graça (Gen. 7:4)-uma espera perfeita. Jacó serviu Labão por Raquel durante sete anos (Gen.29:20)-um serviço perfeito. O Egito teve sete anos de abundância e sete anos de fome (Gen. 41)-perfeita graça e punição. O candelabro de ouro no lugar santo tinha sete braços (Ex. 25:37)-uma associação perfeita. Arão e seus filhos deveriam usar as vestes santas por sete dias (29:29,35)-perfeita santidade. Se alguém pecasse, o sacerdote deveria mergulhar seu dedo no sangue e aspergir o sangue sete vezes na presença do Senhor diante do véu do santuário por aquela pessoa (Lev. 4:6)-uma purificação perfeita. Arão e seus filhos deveriam habitar no tabernáculo por sete dias (8:35)-uma habitação perfeita. O sangue do Dia da Expiação deveria ser aspergido sete vezes diante do propiciatório (Lev. 16:14)-uma redenção perfeita. Durante a festa dos pães asmos, uma oferta preparada pelo fogo deveria ser oferecida por sete dias (Lev. 23:8)-uma consagração perfeita. A Festa dos Tabernáculos era mantida por sete dias (Lev. 23:42)- glória perfeita. No sétimo ano a terra não deveria ser semeada (Lev 25:4)-um descanso perfeito. Na luta contra Jericó, antes da queda da cidade, sete sacerdotes sopravam sete trombetas enquanto o povo de Israel marchava ao redor da cidade por sete dias (Josué 6)- perfeita obediência e perfeita vitória. Salomão construiu o templo em sete anos e manteve a festa da dedicação por sete dias (I Reis 6:38; 8:65,66)-uma obra perfeita e um louvor perfeito. Naamã banhou-se no Rio Jordão sete vezes (II Reis 5:14)-confiança perfeita. Jó teve sete filhos (Jo 1:2)-uma benção perfeita. Os amigos de Jó sentaram-se no chão e se lamentaram silenciosamente por Jó durante sete dias e sete noites (Jo 2:13)-tristeza perfeita. Depois, eles ofereceram sete bezerros e sete carneiros como oferta queimada (Jo 42:8)-um arrependimento perfeito. O Senhor Jesus falou sete palavras na cruz- expressões da graça perfeita. Sete diáconos serviam as mesas (Atos 6:3)-perfeito labor. O Velho Testamento usa as sete festas dos filhos de Israel para tipificar a maneira temporário como Deus tratará com o mundo. O Novo Testamento usa sete parábolas para revelar as condições dos mistérios do reino dos céus (Mateus 13). O livro de Apocalipse registra sete cartas para predizer as condições da igreja em vários períodos (Apoc. 2 e 3). Todos esses, entretanto, são passageiros, e podem em breve desaparecer. No livro de Apocalipse nos podemos perceber muitos setes. Um irmãos observou que o Apocalipse é o livro dos “setes”: tem sete visões, sete palavras de louvor ao Senhor Deus e ao cordeiro, sete espíritos diante do trono de Deus, sete candeeiros de ouro, sete lâmpadas de fogo, o Cordeiro tem sete chifres e sete olhos, sete anjos sopram sete trombetas, sete trovões, sete cabeças da besta, sete taças das sete pragas de Deus, e sete montanhas representando sete reis. Todos esses “setes” juntos, são usados no livro 56 vezes. Uma vez que esse livro da o desfecho de como Deus ira tratar os homens na era final, esse número sete significa perfeição dispensacional, que é uma perfeição temporária.




ÊXODO 20:8-11

8  Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.
9  Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.
10  Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.
11  Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou.






ÊXODO 31:12-18

O sábado santo e as duas tábuas do testemunho
12  Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
13  Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica.
14  Portanto guardareis o sábado, porque santo é para vós; aquele que o profanar certamente morrerá; porque qualquer que nele fizer alguma obra, aquela alma será eliminada do meio do seu povo.
15  Seis dias se trabalhará, porém o sétimo dia é o sábado do descanso, santo ao SENHOR; qualquer que no dia do sábado fizer algum trabalho, certamente morrerá.
16  Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações por aliança perpétua.
17  Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se.
18  E deu a Moisés (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus.

JESUS REVELOU SER O SÁBADO O DIA DO SENHOR.
• Mat. 12:8; Mar. 2:27 e 28; Luc. 6:5.
JESUS, OS DISCÍPULOS E OS APÓSTOLOS FAZIAM TRABALHO MISSIONÁRIO NO SÁBADO.
• Mat. 12:1; Mar. 2:23 e 24; Luc. 6:1 e 2; 14:1; João 5:9; Atos 16:13.
JESUS DEDICAVA O SÁBADO PARA OBRA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL.
• Mat. 12:2, 10-12; Mar. 3:2,4; Luc. 6:7-9; 13:14-16; 14:3-5; João 9:14.
JESUS FEZ DO SÁBADO UM DIA ESPECIAL DE CULTO, DANDO EXEMPLO, INDO À IGREJA.
• Mar. 1:21; 6:2; Luc. 4:16,31; 6:6; 13:10
JESUS REPREENDEU SEVERAMENTE A MANEIRA FARISAICA DE GUARDAR O SÁBADO.
•Mat. 12:5
OS DISCÍPULOS E OS APÓSTOLOS OBSERVARAM O SÁBADO.
• Mat. 28:1; Mar. 15:42; 16:1; Luc. 23:54, 56; Atos 13:14, 27, 42, 44; 15:21; 17:2; 18:1-4.
JESUS RECONHECEU QUE O ZELO SEM ENTENDIMENTO DOS FARISEUS TIROU A ALEGRIA DO SÁBADO.
• João 5:10, 16, 18; 7:22 e 23; 9:16; 19:31.
JESUS TINHA GRANDE PREOCUPAÇÃO; TEMIA QUE SEUS DISCÍPULOS TRANSGREDISSEM O SÁBADO.
• Mat. 24:20.



PORÉM, VC PODE INDAGAR. EU NÃO FARÇO PARTE DE ISRAEL, NÃO SOU JUDEU, JUDIA, NÃO NASCI EM ISRAEL NÃO É PARA MIM. ENGANO. SE VOCÊ ACEITOU JESUS COMO SALVADOR, CRÊ EM DEUS E NA BÍBLIA COMO VERDADE PARA SUA VIDA É SIM PARA VOCÊ!

Israel de Deus
Esta expressão, encontrada somente uma vez nas Escrituras, refere-se ao Israel espiritual, em vez de aos descendentes raciais de Jacó, cujo nome foi mudado para Israel. (Gên 32:22-28) A Bíblia fala do “Israel de modo carnal” (1Co 10:18), bem como do Israel espiritual, composto daqueles para os quais descender de Abraão não é um requisito. (Mt 3:9) O apóstolo Paulo, ao usar a expressão “o Israel de Deus”, mostra que esta nada tem que ver com se a pessoa é ou não um descendente circuncidado de Abraão. — Gál 6:15, 16.
O profeta Oséias predisse que Deus, ao rejeitar a nação do Israel natural em favor desta nação espiritual, que inclui gentios, diria ‘aos que não eram seu povo: “Tu és meu povo”’. (Os 2:23; Ro 9:22-25) No tempo devido, o Reino de Deus foi tirado da nação dos judeus naturais e dado a uma nação espiritual que produzia os frutos do Reino. (Mt 21:43) Não há dúvida de que o Israel espiritual inclui judeus naturais. Os apóstolos e outros que receberam espírito santo em Pentecostes de 33 EC (cerca de 120), os acrescentados naquele dia (cerca de 3.000), e os que mais tarde engrossaram tais números para cerca de 5.000, eram todos judeus e prosélitos. (At 1:13-15; 2:41;4:4) Mas, mesmo assim eram, como Isaías os descreveu, “um mero restante” salvo daquela nação rejeitada. — Is 10:21, 22; Ro 9:27.
Outros textos explanam este assunto. Com a remoção de alguns “ramos naturais” da oliveira figurada, houve um enxerto de ramos ‘bravos’ de não-israelitas, de modo que não havia nenhuma distinção racial ou classista entre os que ‘são realmente descendente de Abraão, herdeiros com referência a uma promessa’. (Ro 11:17-24; Gál 3:28, 29) “Nem todos os que procedem de Israel são realmente ‘Israel’.” “Porque não é judeu aquele que o é por fora, nem é circuncisão aquela que a é por fora, na carne. Mas judeu é aquele que o é no íntimo, e a sua circuncisão é a do coração, por espírito.” (Ro 9:6; 2:28, 29) O Israel natural deixou de produzir o número exigido, de modo que Deus “voltou a sua atenção para as nações, a fim de tirar delas um povo para o seu nome” (At 15:14), a respeito do qual se disse: “Vós, outrora, não éreis povo, mas agora sois povo de Deus.” (1Pe 2:10) O apóstolo Pedro citou o que havia sido dito ao Israel natural e o aplicou a este Israel espiritual de Deus, dizendo que é, em realidade, uma “raça escolhida, sacerdócio real, nação santa, povo para propriedade especial”. — Êx 19:5, 6; 1Pe 2:9.
As 12 tribos mencionadas em Revelação (Apocalipse), capítulo 7, têm de referir-se a este Israel espiritual, por vários motivos válidos. A listagem não é igual à do Israel natural, emNúmeros, capítulo 1. Também, o templo e o sacerdócio de Jerusalém, e todos os registros tribais do Israel natural, foram destruídos de forma permanente, sendo perdidos para sempre, muito antes de João ter tido sua visão, em 96 EC. Mais importante, porém, é que João obteve sua visão tendo por fundo os acontecimentos supracitados que ocorreram a partir de Pentecostes de 33 EC. À luz de tais eventos, a visão de João sobre os que estavam em pé no Monte Sião celestial, junto com o Cordeiro (a quem o Israel natural rejeitara), revelava que o número deste Israel espiritual de Deus era de 144.000 “comprados dentre a humanidade”. — Re 7:4; 14:1, 4.
[16/9 8:14 AM] Pai: Olha que interessante: a expressão: Israel de Deus é citada em 
Gálatas 6:
15 -  Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura.
16 -  E, a todos quantos andarem de conformidade com esta regra, paz e misericórdia sejam sobre eles e sobre o Israel de Deus .
Fica claro, nesses versículos  que não importa se é judeu ou gentio e sim, ser nova criatura em Jesus. Esse é o Israel de Deus. Então , quando Deus fala em Malaquias Israel está se referindo aos que receberam Jesus como Salvador e são portanto, nova criatura.
 Gálatas 3:
26 -  Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus;
27 -  porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes.
28 -  Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.
29 -  E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa.

Então, quando Deus fala Israel no Novo testamento é para nós também, creio que quando o apóstolo Paulo falou foi inspirado por Deus🙌

APOCALIPSE 13:15-18

15  E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.
16  E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,
17  Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.
18  Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.
COMO MUITOS DE VCS DEVEM SABER, ESTÁ A CAMINHO UMA LEI DOMINICAL, ONDE UM DOS SEUS GRANDES IDEALIZADORES É O PAPA FRANCISCO. O OBJETIVO, SEGUNDO ELE É DAR UM DIA DE DESCANSO PARA O PLANETA, UM DIA DE RESPIRO, ONDE A FAMÍLIA PODE ESTAR REUNIDA. A GRANDE DESCULPA PARA ESSA LEI DOMINICAL É CRIAR UM PROPOSTA QUE COMBATA O AQUECIMNTO GLOBAL. ESSA PROPOSTA COINCIDE COM A IDEIA DA NOVA ORDEM MUNDIAL DE UNIFICAR AS RELIGIÕES ATRAVÉS DO ECUMENISMO. UM GOVERNO, UMA FÉ UMA SÓ RELIGIÃO PARA SER DOMINADA.

DURENTE MUITO TEMPO, AS PESSOAS PENSAVAM EM SE TRATAR DE UM CHIP. ENTRETANTO, TUDO LEVA A CRER QUE SERÁ A GUARDA DO DOMINGO, TROCANDO-SE ASSIM O DIA ESTABELECIDO POR DEUS EM Êxodo 31:14  Portanto guardareis o sábado, porque santo é para vós; aquele que o profanar certamente morrerá; porque qualquer que nele fizer alguma obra, aquela alma será eliminada do meio do seu povo.
No entanto, a igreja católica mudou para o domingo. ALÉM DIA MUITOS PASTORES EVANGÉLICOS AFIRMAM QUE DOMINGO É O DIA DO SENHOR. ISSO É MENTIRA.
SÁBADO É QUE É O DIA DO SENHOR.


QUEM GUARDA O SÁBADO ATUALMENTE: OS JUDEUS, OS ADVENTISTAS E ALGUNS CRISTÃOS PELO MUNDO. A QUEM ESSA LEI AFETARÁ? AQUELES QUE GUARDAM O SÁBADO.
ENTENDA:  O GUARDADOR  DO SÁBADO QUE TEM COMÉRCIO NÃO ABRE SEU ESTABELECIMENTO NO SÁBADO. ELE NÃO COMPRA A NEM VENDE NADA NESTE DIA. SE A LEI DOMINICAL FOR IMPORTA POR CAUSAS TERRORRISTAS E HOUVER PUNIÇÕES, ELE TERÁ QUE ABRIR NO SÁBADO E FECHAR NO DOMINGO, QUE SERIA O DIA QUE ELE PODERIA ABRIR.
APOCALIPSE 13 É UMA SIMBOLOGIA QUE APONTA PARA A IDEIA DE NÃO PODER COMPRAR OU VENDER A NÃO SER QUE ACEITA A MARCA. O DOMINGO
Por exemplo se você é comerciante não vai abrir o comércio portanto, não vai vender
Se você é comprador não vai achar comércio aberto portanto, não vai comprar. Isso ele quer impôr no Domingo.  Abominação é. É no Sábado.
Não aceite esta imposição, quem aceitar estará recebendo a MARCA DA BESTA. E PERDERÁ SUA  SALVAÇÃO EM JESUS POR CAUSA DA IDOLATRIA, POIS, DOMINGO NO MUNDO PAGÃO É DIA DO deus sol. Se você aceitar o domingo como dia do senhor você estará rejeitando o DEUS CRIADOR E SEU FILHO JESUS CRISTO.
Papa Francisco diz que não se pode comprar nem vender no Domingo

Curiosidade histórica:

Em 324 d.c., o domingo foi declarado por lei, como dia de descanso. Constantino ordenou que todo império descansasse no dia do sol. Assim reza as suas palavras:
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“Que todos os juízes, todos os habitantes da cidade, os mercadores e artífices, descansem no venerável dia do sol (die solis). Não obstante, atendam os lavradores completa liberdade ao cultivo dos campos”.
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O bispo Eusébio de Nicomédia, sendo admirador de Constantino, passou a apoiar o imperador, contrariando abertamente o quarto mandamento da lei de Deus. Declarou Eusébio:
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“Todas as coisas que eram para se fazer no dia do sábado, Nós a transferimos para o dia do senhor (domingo), como sendo mais apropriado, uma vez que tem a prioridade e maior importância, e é mais digno de honra que o sábado”.




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